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LGPD na saúde: entenda os impactos e boas práticas para proteger dados

LGPD na saúde é um conjunto de normas que orientam o uso, a proteção e o compartilhamento ético de dados sensíveis.
  • Por Bruna Snak
  • outubro 28, 2025
  • Tempo: 5 minutos

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) transformou a forma como empresas lidam com informações pessoais no Brasil. No setor da saúde, o impacto é ainda mais significativo, já que o tratamento de dados sensíveis, como históricos médicos, resultados de exames e informações genéticas, exige cuidados redobrados.

Garantir a privacidade de pacientes e a conformidade com a legislação não é apenas uma obrigação legal, portanto, é uma questão ética, estratégica e de credibilidade institucional.

Se você quer compreender como a LGPD impacta o setor da saúde e como implementar práticas de conformidade que unam segurança, ética e tecnologia, continue a leitura.

Sumário

  • O que a LGPD determina para o setor da saúde
  • Principais desafios da LGPD na saúde
  • A importância do DPO e do jurídico estratégico
  • Tecnologia e conformidade: aliados da segurança da informação
  • Compliance em saúde
  • LGPD na saúde

O que a LGPD determina para o setor da saúde

Segundo a LGPD (Lei nº 13.709/2018), mais conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), dados pessoais sensíveis são informações que podem expor o titular a discriminação, como origem racial, convicção religiosa, orientação sexual, dados biométricos e genéticos.

Na saúde, isso abrange desde o cadastro de pacientes e prontuários eletrônicos até programas de fidelidade, telemedicina e pesquisas clínicas.

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Toda coleta, armazenamento, uso e compartilhamento de dados devem ter finalidade clara, consentimento explícito e segurança garantida.

Além disso, as instituições precisam nomear um Encarregado de Proteção de Dados (DPO), responsável por orientar colaboradores e garantir o cumprimento das exigências legais.

Principais desafios da LGPD na saúde

A aplicação da LGPD no ambiente médico-hospitalar traz desafios práticos, como:

  • Gestão do consentimento e transparência na coleta de dados;
  • Armazenamento seguro de informações clínicas;
  • Controle de acesso entre equipes multiprofissionais;
  • Adequação de sistemas legados a novos protocolos de segurança;
  • Treinamento contínuo de profissionais sobre privacidade digital.

Esses fatores tornam o compliance em saúde um processo contínuo e multidisciplinar, que envolve não apenas advogados e gestores jurídicos, mas também equipes de TI, administradores hospitalares e profissionais de saúde.

A importância do DPO e do jurídico estratégico

O Data Protection Officer (DPO) é, por definição legal, a “pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD)”, de acordo com a LGPD (art. 41, § 2º). Esse profissional deve orientar a instituição sobre práticas de segurança, responder solicitações de titulares e agir rapidamente em caso de incidentes.

No contexto jurídico, os advogados especializados em LGPD têm papel essencial:

  • Elaboram políticas de privacidade e termos de consentimento;
  • Adequam contratos e fluxos internos;
  • Orientam empresas de saúde sobre responsabilidades legais;
  • Atuam preventivamente para evitar litígios e sanções.

Aqui, o jurídico deixa de ser apenas consultivo e passa a ser um agente estratégico de governança e proteção de dados.

Tecnologia e conformidade: aliados da segurança da informação

A tecnologia é um dos pilares mais importantes para assegurar a conformidade à LGPD. Nesse sentido, softwares jurídicos como o CPJ-3C, Office.ADV e o MIRT, centralizam informações, controlam acessos e garantem rastreabilidade de documentos, reduzindo falhas humanas e riscos de vazamentos.

Essas soluções permitem que escritórios e departamentos jurídicos automatizem rotinas de compliance, integrem fluxos de aprovação e mantenham registros completos das operações relacionadas a dados sensíveis.

No setor da saúde, isso se traduz em mais controle, transparência e segurança jurídica em todas as etapas do tratamento de informações.

Compliance em saúde

Mais do que cumprir exigências legais, aplicar a LGPD no setor da saúde é promover confiança e credibilidade. Sobretudo, os pacientes se sentem mais seguros ao saber que suas informações estão protegidas, e as instituições reduzem riscos de sanções e danos à reputação.

A tendência é que a intersecção entre Direito, tecnologia e medicina se torne cada vez mais relevante, impulsionando um modelo de cuidado, centrado na privacidade e no bem-estar.

A LGPD na saúde não é apenas uma obrigação regulatória: é uma oportunidade de construir um ecossistema de confiança, segurança e inovação.

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Se você busca mais segurança e eficiência na gestão jurídica e de compliance em saúde, conheça as soluções da Preâmbulo Tech e descubra como a tecnologia pode transformar a conformidade legal em um diferencial de confiança e inovação.

LGPD na saúde

1. O que são dados sensíveis na área da saúde?

São informações que revelam aspectos íntimos do indivíduo, como histórico médico, exames, dados genéticos e biométricos.

2. Quem é responsável por garantir a conformidade com a LGPD em instituições de saúde?

O DPO (Encarregado de Proteção de Dados) é um dos principais responsáveis pela adequação, junto às equipes jurídicas e de TI.

3. Como a tecnologia pode ajudar na conformidade com a LGPD?

Softwares como o CPJ-3C e o Office.ADV automatizam rotinas de compliance, controlam acessos e geram rastreabilidade, garantindo segurança e eficiência.

4. Por que a proteção de dados genéticos é tão importante?

Porque envolvem informações únicas, capazes de identificar o indivíduo. A GnTech utiliza protocolos de segurança para garantir uso ético e seguro.

Foto de Bruna Snak

Bruna Snak

Psicóloga e Gerente de Gente e Gestão. Atuo com foco em pessoas, resultados e performance, conectando estratégia organizacional ao desenvolvimento humano.

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