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Medicamentos opioides: quais são os remédios para dor

  • Por Guido Boabaid
  • junho 27, 2025
  • Tempo: 7 minutos

Todo mundo já precisou de um remédio para aliviar a dor. E quando a dor é intensa e mais séria, os medicamentos opioides costumam ser uma das saídas mais procuradas. 

Nos últimos anos, a prescrição de opioides aumentou bastante, e isso acendeu um alerta. Apesar de serem medicações potentes para o alívio da dor, eles também têm riscos sérios, como a dependência. 

Por isso, para usar esses medicamentos é necessário ter um acompanhamento de perto por profissionais de saúde. Mas e se a gente pudesse ir além e personalizar esse tratamento? 

A boa notícia é que a ciência e a genética já permitem isso. Continue com a leitura para entender melhor como tudo funciona!

Sumário

  • O que são medicamentos opioides?
  • Quais são os medicamentos opioides?
  • Para que servem os opioides e quando são indicados?
  • Quais os riscos do uso de opioides?
  • A resposta aos opioides pode variar de pessoa para pessoa?
  • ConfortGene: o teste que personaliza o tratamento da dor
  • Perguntas frequentes sobre medicamentos opioides

O que são medicamentos opioides?

Os opioides são analgésicos potentes derivados do ópio ou produzidos sinteticamente. Eles atuam no sistema nervoso central, bloqueando os sinais de dor enviados ao cérebro. 

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Dessa forma, reduzem a percepção da dor e trazem alívio para pacientes com dores moderadas a intensas.

Esses medicamentos se ligam a alguns receptores do cérebro, conhecidos como receptores opioides, e inibem a transmissão da dor. Além disso, alguns pacientes podem sentir sensação de bem-estar ou euforia, o que contribui para o potencial de dependência.

Em geral, sua indicação é para situações nas quais a dor é intensa, como dores no pós-cirúrgico, em casos de dor oncológica ou em doenças crônicas que não respondem a outros tratamentos.

medicamentos opioides

Quais são os medicamentos opioides?

No Brasil e no mundo, existem diversos medicamentos opioides utilizados na prática médica. Alguns dos mais conhecidos são:

  • Morfina: muito usada em hospitais, para dor intensa e dor em pacientes com câncer e cuidados paliativos;
  • Codeína: costuma ser prescrita em conjunto com analgésicos comuns, como o paracetamol. Indicada para dores leves a moderadas;
  • Tramadol: vendido com o nome comercial Tramal, é um opioide de ação moderada, frequentemente usado no pós-operatório ou em dores crônicas;
  • Fentanil: um dos mais potentes, utilizado principalmente em hospitais, muitas vezes em forma de adesivo ou injeção;
  • Metadona: além de usada no tratamento da dor, é muito empregada na reabilitação de dependentes de heroína ou outros opioides;
  • Buprenorfina: tem ação mais prolongada e é usada tanto no tratamento da dor quanto em terapias para dependência de medicamentos opioides;
  • Oxicodona: comum em países como os Estados Unidos, usada em dores moderadas a intensas.

Esses medicamentos têm potências diferentes e a escolha leva em consideração o tipo de dor e a sua intensidade, além das características do paciente e na duração do tratamento.

Para que servem os opioides e quando são indicados?

Os opioides atuam em situações de dor crônica e, principalmente, dor intensa, sempre com prescrição médica. Veja abaixo os principais casos:

  • Dor aguda: como aquela sentida após cirurgias ou traumas graves;
  • Dor crônica: especialmente quando outras abordagens não funcionaram;
  • Dor oncológica: comum em pacientes com câncer, onde o controle da dor é uma parte importante do cuidado;
  • Pós-operatório: ajudam a reduzir o desconforto para que a recuperação seja mais tranquila.

Apesar dos benefícios, o uso desses medicamentos precisa do acompanhamento de perto por um médico devido ao risco de desenvolver dependência e efeitos adversos, mesmo em tratamentos curtos.

Quais os riscos do uso de opioides?

Como vimos acima, os opioides não são isentos de efeitos colaterais, e os mais comuns são:

  • Náusea e vômitos;
  • Constipação intestinal;
  • Sonolência;
  • Confusão mental;
  • Diminuição da frequência respiratória.

Além desses efeitos colaterais, os maiores riscos relacionados aos opioides são a tolerância e a dependência. 

A tolerância acontece quando seu corpo se acostuma com o medicamento e você precisa de doses cada vez maiores para sentir o mesmo efeito. Isso aumenta o risco de efeitos colaterais e de overdose.

A dependência química é outro perigo. O uso prolongado de medicamentos opioides pode levar o corpo a se adaptar à presença da substância, e a pessoa pode desenvolver sintomas de abstinência se parar de usar o medicamento de repente. 

Além disso, existe o risco de uso indevido, quando o medicamento não tem prescrição, em doses maiores do que as indicadas ou para fins não médicos, o que pode levar ao vício. 

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O Levantamento nacional de álcool e drogas mostrou que, entre 2012 e 2023, o uso de medicamentos analgésicos e anestésicos como morfina, codeína e metadona, aumentou oito vezes no Brasil. Só em 2023, mais de 14% dos brasileiros fizeram uso desses medicamentos.

Por isso, a automedicação com opioides é extremamente perigosa e deve ser evitada a todo custo.

A resposta aos opioides pode variar de pessoa para pessoa?

Sim, e isso é algo que nem sempre é levado em conta. O modo como cada organismo reage aos opioides depende de vários fatores, entre eles a genética. Ou seja, duas pessoas com o mesmo tipo de dor e tomando o mesmo medicamento podem ter respostas completamente diferentes.

Algumas pessoas metabolizam os opioides muito rápido, o que pode causar efeitos colaterais. Outras metabolizam devagar, o que faz com que o medicamento nem chegue a fazer efeito. 

Essa variabilidade genética explica por que, muitas vezes, o tratamento segue na base da tentativa e erro e torna o processo muito mais demorado.

Veja mais conteúdos sobre isso:

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ConfortGene: o teste que personaliza o tratamento da dor

A GnTech desenvolveu o ConfortGene, um teste farmacogenético que analisa como o DNA de cada pessoa influencia a resposta a medicamentos para dor, incluindo os opioides.

O teste oferece um laudo individual, com um panorama completo sobre a melhor forma de tratar a dor com mais segurança e eficácia. Com base no resultado, o médico consegue manejar o tratamento de diversas formas:

  • Escolher o medicamento mais indicado para aquele perfil genético;
  • Reduzir o risco de efeitos adversos;
  • Evitar desperdício de tempo com medicamentos que não funcionam;
  • Ajustar a dose para ter uma analgesia personalizada e individual.

Além disso, o teste é simples, feito a partir de uma amostra de saliva, e não exige preparo prévio.

Se você ou alguém que você conhece está passando por um tratamento para dor e não encontrou ainda um medicamento que funcione bem, o ConfortGene pode ser um grande aliado.

Adquira o ConfortGene agora mesmo!

Perguntas frequentes sobre medicamentos opioides

Ficou com alguma dúvida? Separamos abaixo algumas das principais perguntas sobre medicamentos opioides.

Quais são os medicamentos opioides?

Alguns exemplos são morfina, codeína, tramadol (Tramal), fentanil e oxicodona.

Quais drogas são consideradas opioides?

Todas que atuam nos receptores opioides do cérebro para aliviar a dor, como fármacos naturais (morfina e codeína) e sintéticos (fentanil e oxicodona).

Quais são os opioides vendidos no Brasil?

Morfina, codeína, tramadol (Tramal), fentanil e metadona estão entre os mais prescritos e vendidos no país.

O paracetamol é um opioide?

Não. O paracetamol é um analgésico comum e não pertence à classe dos opioides.

O tramadol é um opioide?

Sim. O tramadol é um opioide de potência moderada com uso comum no tratamento da dor.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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