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Saúde mental na advocacia: como enfrentar e manter o equilíbrio 

A saúde mental na advocacia impacta produtividade e qualidade dos serviços jurídicos. Cuidar do emocional é essencial para uma rotina equilibrada.
  • Por Bruna Snak
  • agosto 13, 2025
  • Tempo: 7 minutos

A advocacia é uma profissão que exige não apenas habilidades técnicas e conhecimentos jurídicos, mas também um equilíbrio psicológico. Não à toa, cresce o debate sobre a saúde mental na advocacia, tema que ultrapassou o campo da preocupação individual e passou a ser pauta estratégica para escritórios e departamentos jurídicos. 

Neste artigo, você vai entender como a saúde emocional influencia diretamente a qualidade da atuação jurídica, os principais desafios enfrentados por advogados(as), identificar sinais de alerta e conhecer estratégias práticas para promover o equilíbrio — inclusive com o apoio de tecnologias inovadoras e dicas para manter o bem-estar emocional no ambiente jurídico. 

Sumário

  • Como o estresse impacta o trabalho jurídico? 
  • Por que a saúde mental é um desafio para os advogados? 
  • Sinais de alerta: como identificar que algo não vai bem? 
  • Como enfrentar esses desafios de forma prática? 
    • 1. Busque ajuda especializada 
    • 2. Invista em medicina personalizada 
    • 3. Adote um estilo de vida saudável 
    • 3. Estabeleça limites e priorize tarefas 
    • 4. Saiba priorizar 
    • 5. Use a tecnologia como aliada 
  • Cuidar de si também é advogar com excelência 
  • Perguntas frequentes sobre saúde mental na advocacia

Como o estresse impacta o trabalho jurídico? 

O dia a dia da advocacia é cercado por diversas atividades: elaboração de peças processuais, leitura de processos, visitas a clientes, organização de documentos, audiências, entre outras. Essa rotina intensa frequentemente afeta a saúde mental dos profissionais do Direito. 

Advogados lidam diariamente com: 

  • Prazos processuais apertados 
  • Altas expectativas de clientes 
  • Excesso de responsabilidade 
  • Demandas emocionais em casos delicados 
  • Ambiente competitivo 

Esse conjunto de fatores eleva o risco de burnout jurídico — uma síndrome de esgotamento físico e mental que compromete a saúde e a capacidade de tomar decisões com clareza. 

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Segundo dados da OAB, mais de 60% dos advogados afirmam sentir ansiedade ou sintomas de estresse com frequência.  

Por que a saúde mental é um desafio para os advogados? 

Advogar exige mais que conhecimento jurídico: é necessário lidar com uma carga emocional que muitas vezes extrapola os limites saudáveis. Estudos da  American Bar Association (2016) mostram que: 

  • 28% dos advogados sofrem de depressão; 
  • 23% apresentam sintomas de estresse; 
  • 19% relatam sintomas de ansiedade. 

Além disso, o estudo PerfilADV (OAB + FGV) aponta que apenas 14% dos advogados brasileiros buscam apoio psicológico, sendo que esse percentual é de 20% entre as mulheres e apenas 8% entre os homens e a grande maioria ainda lida com sofrimento psíquico em silêncio. As consequências? Queda de produtividade, erros profissionais e, em casos mais graves, abandono da carreira. 

Segundo o Washington Post (2023), advogar é considerada a profissão mais estressante dos Estados Unidos. No Brasil, a situação também é preocupante. De acordo com o sistema Smartlab, do Ministério do Trabalho, 30% dos afastamentos de advogados entre 2012 e 2018 ocorreram devido a transtornos mentais. 

Sinais de alerta: como identificar que algo não vai bem? 

Ficar atento aos sinais de que algo não vai bem é fundamental. Os sintomas variam de pessoa para pessoa e, muitas vezes, se confundem com outras questões. Entretanto, os principais indícios de que a saúde mental está sendo afetada incluem: 

  • Falta de motivação para o trabalho; 
  • Irritabilidade constante; 
  • Insônia ou distúrbios do sono; 
  • Dificuldade de concentração; 
  • Sensação de esgotamento ao final do dia; 
  • Redução da empatia e da paciência com colegas e clientes. 
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Ao ignorar esses sintomas, os efeitos podem evoluir para quadros mais graves, como depressão, transtornos de ansiedade e afastamentos prolongados. 

Advogados estão mais suscetíveis a transtornos como: 

  • Síndrome de Burnout: esgotamento físico e emocional extremo; 
  • Ansiedade generalizada: preocupação excessiva e constante; 
  • Transtorno de pânico: crises de medo intenso e incapacitante; 
  • Depressão: perda de interesse, energia e motivação. 

Identificar esses transtornos pode ser desafiador. Algumas perguntas podem servir como alerta: 

  • Você assume mais demandas do que consegue dar conta? 
  • Tem dificuldade em dizer não? 
  • Apresenta dores de cabeça frequentes, insônia, perda ou aumento de apetite, irritabilidade ou perda de memória? 

Responder “sim” a uma ou mais dessas perguntas pode ser um sinal de que é hora de buscar ajuda. 

Como enfrentar esses desafios de forma prática? 

1. Busque ajuda especializada 

O apoio psicológico é insubstituível. Se os sintomas persistem ou afetam sua qualidade de vida, procure um psicólogo ou psiquiatra. Hoje, existem diversas linhas e abordagens de terapia que podem se adaptar ao seu perfil e que oferecem ainda mais precisão no cuidado. 

2. Invista em medicina personalizada 

Muitos profissionais que enfrentam depressão, ansiedade ou insônia recorrem a medicações — mas nem sempre com bons resultados. Nesse cenário, o teste farmacogenético, da GnTech, analisa o DNA e indica os medicamentos mais adequados para o seu perfil genético, otimizando o tratamento de transtornos mentais. 

Essa é a aplicação da farmacogenética e da medicina de precisão na saúde mental: menos efeitos colaterais, mais eficácia e mais qualidade de vida para profissionais que já enfrentam sobrecarga suficiente em seu dia a dia. 

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3. Adote um estilo de vida saudável 

Alimentação equilibrada, exercícios físicos e sono de qualidade são aliados fundamentais da saúde emocional. Além disso, atividades físicas e práticas como meditação e yoga contribuem para o bem-estar. Escritórios podem contribuir oferecendo pausas remuneradas, ginástica laboral ou apoio psicológico. 

3. Estabeleça limites e priorize tarefas 

Evite jornadas extensas, aprenda a dizer “não” e organize suas demandas de forma estratégica. Tenha horários definidos de atendimento, cumpra apenas o que está previsto em contrato e não se sobrecarregue. 

4. Saiba priorizar 

Nem tudo pode ser feito ao mesmo tempo. Priorize o que é urgente e organize o restante com ferramentas de produtividade. 

5. Use a tecnologia como aliada 

O uso de softwares jurídicos, como o CPJ-3C, por exemplo, contribuem diretamente para uma rotina mais eficiente, automatizando tarefas repetitivas e otimizando a gestão de processos e prazos. Com isso, sobra mais tempo para atividades estratégicas e menor desgaste mental. 

Leia também: Como o CPJ-3C pode melhorar sua gestão de prazos 

Cuidar de si também é advogar com excelência 

Profissionais com a saúde mental comprometida perdem eficiência, motivação e qualidade de vida. O cuidado com a mente é tão importante quanto a formação jurídica.  

Ao adotar práticas de autocuidado e soluções modernas, como o teste farmacogenético, é possível personalizar o tratamento de transtornos mentais, reduzir o sofrimento e recuperar o foco. Afinal, cuidar da mente também é uma forma de exercer a advocacia com excelência. 

Lembre-se: advogados são essenciais à Justiça, mas precisam, antes de tudo, estar bem consigo mesmos para cuidar das demandas dos outros. 

Perguntas frequentes sobre saúde mental na advocacia

A seguir, veja as respostas para as dúvidas mais comuns sobre saúde mental na advocacia:

Como o estresse impacta a advocacia? 

Ele reduz a concentração, aumenta erros e pode levar ao burnout jurídico, afetando a produtividade e a qualidade do trabalho

O que é burnout jurídico? 

É a síndrome de esgotamento causada pelo excesso de pressão, prazos e responsabilidades no ambiente jurídico. 

Como melhorar a saúde emocional de advogados?

Promovendo equilíbrio na rotina, incentivo ao acompanhamento psicológico, ambientes acolhedores e ferramentas tecnológicas que aliviem a sobrecarga.

Qual o papel das empresas como a GnTech nesse contexto?

Elas oferecem programas de saúde mental corporativa, com foco na prevenção de transtornos psicológicos e suporte emocional contínuo. 

Como o teste farmacogenético ajuda advogados com depressão ou ansiedade?

O PsicoGene Pro analisa seu DNA e aponta quais medicamentos têm mais chance de funcionar com menos efeitos colaterais, personalizando o tratamento.

A tecnologia pode contribuir com a saúde mental na advocacia?

Sim. Nesse sentido, softwares jurídicos ajudam a automatizar tarefas repetitivas, liberar tempo e reduzir a sobrecarga, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável.

Todo advogado deveria fazer terapia?

Não é obrigatório, mas é recomendável. A terapia ajuda no autoconhecimento, na regulação emocional e na prevenção de transtornos.


Foto de Bruna Snak

Bruna Snak

Psicóloga e Gerente de Gente e Gestão. Atuo com foco em pessoas, resultados e performance, conectando estratégia organizacional ao desenvolvimento humano.

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