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Conheça o teste genético para medicamentos
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Como a genética influencia o tratamento da dor e evita tentativas frustradas

  • Por Júlia Silva
  • junho 30, 2025
  • Tempo: 8 minutos

Entender como a genética influencia o tratamento da dor ajuda a explicar por que a mesma condição pode causar incômodo leve em uma pessoa e dor intensa em outra.

Enquanto fatores como hábitos de vida, ambiente e condições emocionais interferem na forma como lidamos com o desconforto, o componente genético pode determinar tanto a sensibilidade individual quanto a resposta aos medicamentos usados para o alívio.

Há pessoas que metabolizam analgésicos de maneira lenta, outras, de forma acelerada. Isso altera a eficácia e pode causar efeitos indesejados.

Com base nesse conhecimento, algumas ferramentas, como o teste farmacogenético ConfortGene da GnTech, têm sido utilizadas para personalizar tratamentos e evitar o processo de tentativa e erro.

Se você se interessa por este assunto e deseja compreender como a ciência utiliza esse conhecimento para ajudar no tratamento da dor, continue a leitura.  

Sumário

  • O que a ciência já sabe sobre dor e genética
  • Por que algumas pessoas sentem mais dor do que outras?
  • A genética influencia na eficácia dos analgésicos?
  • O que é o teste farmacogenético e como ele ajuda no controle da dor?
  • Casos em que o teste pode fazer a diferença
  • Teste ConfortGene: um alívio para a sua dor
  • Outras perguntas frequentes sobre como a genética influencia o tratamento da dor

O que a ciência já sabe sobre dor e genética

A dor, apesar de parecer algo puramente físico, é um fenômeno biológico complexo, regulado por conexões entre o cérebro, o sistema nervoso periférico, substâncias químicas chamadas neurotransmissores e também nossa herança genética.

Com o avanço da genômica, tornou-se possível identificar no genoma de cada pessoa as informações que influenciam esses processos. Certas variações genéticas alteram a forma como os sinais de dor são processados e respondidos pelo organismo. 

Entre os genes mais estudados, estão:

  • COMT, relacionado à regulação de enzimas que modulam neurotransmissores responsáveis pela sensação de dor. Estudos associam esse gene a maior necessidade de morfina em pós-operatório e dor crônica; 
  • OPRM, que interfere nos receptores da ação dos opioides, o que pode modificar tanto a intensidade da dor sentida quanto a resposta ao tratamento;
  • CYP2D6, indispensável no metabolismo de medicamentos como codeína e tramadol, afetando sua eficácia e segurança;
  • SCN9A, que influencia a condução de impulsos elétricos no sistema nervoso, estando frequentemente presente em quadros de dor intensa ou neuropática.

Essas descobertas ajudam a compreender por que tratamentos medicamentosos funcionam de forma diferente entre as pessoas, abrindo caminho para condutas mais personalizadas e seguras.

como a genética influencia o tratamento da dor

Por que algumas pessoas sentem mais dor do que outras?

A intensidade da dor não é igual para todos. E uma das razões para isso está nos genes que regulam a resposta do corpo aos estímulos nocivos. Pessoas com alterações ligadas à transmissão de sinais dolorosos tendem a ter maior sensibilidade à dor e um limiar de dor mais baixo.

Essas diferenças genéticas explicam por que algumas pessoas sentem dor de forma exagerada em situações em que outras teriam apenas desconforto leve.

Entre os quadros mais frequentes relacionados à predisposição genética estão:

  • Dor forte no pós-operatório, mesmo após cirurgias simples;
  • Maior risco de desenvolver dor crônica após lesões leves;
  • Dificuldade em responder aos medicamentos convencionais.

Essa tendência pode estar ligada à expressão genética de canais iônicos, receptores ou enzimas relacionadas à resposta inflamatória. O conhecimento desses fatores auxilia o médico a antecipar a intensidade da dor e selecionar condutas mais adequadas desde o início do tratamento.

A genética influencia na eficácia dos analgésicos?

A forma como o corpo responde a analgésicos depende de enzimas hepáticas que ativam ou eliminam o medicamento e isso pode sim estar relacionado à genética.

É o caso de algumas variações em genes como CYP2D6, presentes no fígado, que afetam o metabolismo de medicamentos e explicam por que um mesmo fármaco funciona para uma pessoa e não traz benefício para outra.

Pacientes com essas variações podem ter respostas diferentes, como:

  • Transformar a codeína em morfina em quantidade excessiva ou insuficiente;
  • Sentir sonolência, náuseas ou outros efeitos com doses comuns de tramadol;
  • Precisar de ajustes de dose ou substituição do medicamento.

Veja mais conteúdos como esse:

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O que é o teste farmacogenético e como ele ajuda no controle da dor?

Os testes farmacogenéticos são exames que analisam genes que interferem no metabolismo de fármacos, como os usados para tratar a dor. Ou seja, ele avalia como variações no DNA de cada pessoa influenciam a forma como o organismo reage a diferentes medicamentos.

Esse mapeamento é um guia que auxilia médicos a ajustarem o tratamento de forma mais precisa, com base na farmacogenética.

O ConfortGene, desenvolvido pela GnTech, investiga genes relacionados à resposta a analgésicos, opioides e anti-inflamatórios. A partir dos resultados, é possível prever o comportamento do organismo diante de cada substância.

Com essas informações, o médico pode:

  • Evitar medicamentos que o corpo metaboliza de forma inadequada;
  • Escolher opções com mais chance de funcionar logo no início do tratamento;
  • Evitar substâncias que podem causar reações adversas ou não surtir efeito;
  • Ajustar a dose de forma individual, com mais segurança.

Essa estratégia contribui para uma medicina personalizada e permite evitar o modelo tradicional de tentativa e erro, trazendo mais conforto e eficácia ao controle da dor.

Conheça o teste farmacogenético ConfortGene

Casos em que o teste pode fazer a diferença

Nem sempre o tratamento da dor responde como o esperado. Existem situações em que entender a base genética ajuda a definir o próximo passo de forma mais precisa.

O ConfortGene pode ser utilizado para orientar melhor o cuidado em casos como:

  • Pacientes com dor crônica que não respondem bem aos tratamentos tradicionais;
  • Pessoas que passarão por procedimentos cirúrgicos e precisam de um plano analgésico seguro;
  • Situações de polifarmácia, quando há risco de interações entre diferentes medicamentos;
  • Histórico de efeitos colaterais intensos com analgésicos;
  • Casos de falha terapêutica, quando o medicamento não produz alívio adequado.

Após a realização do teste, a GnTech elabora um laudo genético contendo todas as informações sobre o metabolismo farmacogenético do paciente. Com ele, o profissional de saúde tem todas as informações para tomar decisões clínicas seguras, adaptadas ao perfil de cada pessoa.

Leia também: GnTech na mídia – Empresa de SC desenvolve o teste farmacogenético mais avançado do Brasil

Teste ConfortGene: um alívio para a sua dor

Entender como a genética influencia o tratamento da dor possibilita adotar condutas personalizadas, que consideram as necessidades de cada paciente. Para isso, os testes farmacogenéticos, como o ConfortGene, são grandes aliados.

A coleta para o exame é muito simples, feita no conforto da sua casa, com um swab bucal. O processo é rápido, sem incômodo, e o resultado vem em um laudo digital com todas as informações necessárias para a terapêutica individualizada.

Essa personalização do cuidado, com base no perfil genético, contribui para escolhas alinhadas com a forma como o organismo de cada pessoa responde a medicamentos.

Além disso, a GnTech oferece suporte médico para que os profissionais possam interpretar essas informações com segurança e aplicar esse conhecimento na prática clínica.

Descubra como a genética pode transformar ainda mais o seu tratamento da dor.

Outras perguntas frequentes sobre como a genética influencia o tratamento da dor

Confira, a seguir, as respostas para as principais dúvidas que costumam surgir quando o assunto é genética e resposta à dor.

Genética e dor têm relação com hereditariedade?

Algumas variações genéticas que influenciam a dor podem sim ser herdadas e se manifestar de forma semelhante entre familiares.

O teste genético substitui o acompanhamento médico?

O teste genético não substitui o acompanhamento médico. No entanto, ele complementa a avaliação clínica feita pelo profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Existe um gene responsável pela dor crônica?

A dor crônica não depende de um único gene. Ela pode estar atrelada a alterações em diversos genes ligados à inflamação, percepção e condução da dor.

É possível prever se um medicamento causará efeitos colaterais?

Com o avanço da farmacogenética, hoje é possível identificar predisposições para reações adversas a medicamentos através de testes simples, como o ConfortGene da GnTech.

Foto de Júlia Silva

Júlia Silva

Especialista em Marketing de Conteúdo há mais de 7 anos e, nesse período, já participou da estratégia e escreveu textos para mais de 50 marcas. Em todos eles, o comprometimento com a profundidade, confiabilidade e relevância das informações estiveram presentes. Acredita que conteúdos úteis, especialmente na área da saúde, podem transformar vidas!

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