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Fatores de risco de AVC: quais são e como prevenir o Acidente Vascular Cerebral

  • Por Guido Boabaid
  • julho 22, 2025
  • Tempo: 8 minutos

Você sabia que o uso prolongado de medicamentos cardiovasculares, comportamentos pouco saudáveis, certas condições clínicas e predisposições genéticas estão entre os fatores de risco para AVC?

O Acidente Vascular Cerebral é uma das principais causas de morte e incapacidade no Brasil, e traz um grande impacto na qualidade de vida e na autonomia do paciente afetado pela condição.

O que poucos sabem é que parte dos casos podem ser evitados com ajustes no estilo de vida, controle adequado de doenças crônicas e maior atenção a sintomas pouco valorizados, como a depressão.

A genética, inclusive, está no centro de um avanço importante na medicina preventiva. Hoje, já é possível mapear predisposições por meio de testes farmacogenéticos, que ajudam a entender melhor o risco cardiovascular e a tomar decisões personalizadas.

Se você tem histórico familiar, depressão ou faz uso contínuo de medicamentos, é preciso ficar atento. Continue a leitura para saber como identificar e prevenir o AVC de forma individualizada.

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Sumário

  • O que são fatores de risco para AVC?
  • 7 Fatores de risco modificáveis para AVC
  • 5 Fatores de risco não modificáveis para AVC
  • O que pode causar um AVC em adultos jovens?
  • Como prevenir o AVC de forma personalizada?
  • Perguntas frequentes sobre fatores de risco de AVC

O que são fatores de risco para AVC?

Algumas condições aumentam a probabilidade de que ocorra um evento vascular cerebral, como certas doenças, obstruções em artérias ou rompimentos de vasos no cérebro. Essas situações são conhecidas como fatores de risco para AVC.

Existem dois tipos principais: o AVC isquêmico, que ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo devido ao bloqueio de uma artéria, e o AVC hemorrágico, causado por sangramento no tecido cerebral após o rompimento de um vaso.

Apesar de mecanismos distintos, os quadros compartilham causas em comum, como a hipertensão, o diabetes e o colesterol alto.

A identificação precoce dessas condições e o controle adequado delas contribuem para evitar a progressão de danos cerebrais.

Veja, a seguir, alguns dos sinais frequentemente associados às causas do AVC:

  • Pressão alta: eleva o esforço dos vasos sanguíneos e favorece rupturas e obstruções;
  • Diabetes: altera o funcionamento vascular e está ligada à progressão de danos cerebrais silenciosos;
  • Colesterol elevado: facilita o acúmulo de placas nas artérias, dificultando a irrigação cerebral;
  • Cigarro: promove inflamação e acelera o envelhecimento dos vasos;
  • Histórico familiar: pessoas com parentes que já sofreram AVC devem ter atenção redobrada;
  • Estilo de vida sedentário e alimentação desequilibrada: contribuem para o surgimento de doenças cardiovasculares;
  • Envelhecimento: o risco se intensifica à medida que os anos avançam e trazem mudanças na estrutura dos vasos sanguíneos.
pessoa com fatores de risco de AVC

7 Fatores de risco modificáveis para AVC

Entre os fatores de risco de AVC, existem aqueles que são modificáveis. Ou seja, podem ser controlados por meio de mudanças no estilo de vida, dieta ou com acompanhamento médico adequado.

Mesmo quem tem predisposição genética pode reduzir o impacto desses riscos com atitudes conscientes e consistentes.

O impacto da saúde mental nesse cenário também merece destaque. De acordo com um estudo publicado pela Universidade de Münster, na Alemanha, a depressão tem sido observada como um possível sinal que precede o AVC.

Os pesquisadores identificaram que alterações no humor e no comportamento emocional podem estar ligadas ao risco cardiovascular e funcionar como um marcador precoce. 

No entanto, existem outros fatores comuns que também podem ser controlados com medicação, mudanças nos hábitos alimentares, na rotina e acompanhamento médico. São eles:

  1. Hipertensão arterial: principal responsável por AVCs;
  2. Diabetes tipo 2: contribui para lesões nos vasos sanguíneos, que afeta a circulação cerebral;
  3. Colesterol elevado: aumenta a formação de placas que obstruem as artérias cerebrais;
  4. Sedentarismo: favorece o acúmulo de gordura abdominal e piora a resistência à insulina;
  5. Tabagismo: provoca inflamação nos vasos e aumenta o risco de coágulos;
  6. Consumo excessivo de álcool: eleva a pressão arterial e afeta o ritmo cardíaco;
  7. Estresse crônico: pode causar desregulação hormonal e aumento da pressão arterial.

5 Fatores de risco não modificáveis para AVC

Alguns elementos relacionados à ocorrência de AVC não podem ser alterados, como a genética, a idade e o histórico familiar, que merecem atenção no rastreio clínico, mesmo na ausência de sintomas aparentes.

Confira os principais aspectos que não podem ser modificados, mas que exigem acompanhamento ao longo da vida:

  1. Predisposição genética: alterações herdadas aumentam o risco cardiovascular e cerebral;
  2. Antecedentes familiares: casos de AVC ou infarto em parentes de primeiro grau indicam necessidade de atenção precoce;
  3. Avanço da idade: o risco aumenta com o envelhecimento natural das estruturas vasculares;
  4. Sexo biológico: mulheres apresentam maior vulnerabilidade em fases como a gestação e o pós-menopausa, enquanto homens tendem a ser mais afetados após os 60 anos;
  5. Doenças hereditárias: condições genéticas associadas a arritmias, trombose e outras disfunções circulatórias influenciam o risco de eventos cerebrais.

Nesse contexto, a análise genética é uma importante ferramenta que pode ajudar a mapear essas predisposições com mais precisão. E para isso, a GnTech desenvolveu o teste farmacogenético CardioGene. 

Ele identifica variações no DNA ligadas a distúrbios cardiovasculares e fornece informações que auxiliam na personalização do tratamento. 

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Isso contribui para condutas terapêuticas seguras no uso de medicamentos e pode auxiliar no controle clínico preventivo, mesmo em pessoas que ainda não apresentaram sintomas.

O que pode causar um AVC em adultos jovens?

Apesar de ser mais comum após os 60 anos, o AVC também pode ocorrer em pessoas entre 20 e 45 anos. Quando isso acontece, os fatores estão frequentemente ligados a comportamentos de risco, como o uso de substâncias químicas, má alimentação, privação de sono e estresse, por exemplo.

Essas condições contribuem para alterações na pressão, na coagulação e no ritmo cardíaco, que podem culminar em um AVC.

Além dos hábitos cotidianos, há também causas clínicas como a depressão não tratada, enxaqueca com aura, malformações vasculares, arritmias silenciosas e fatores genéticos.

Esses episódios, quando ocorrem em jovens, costumam ter consequências importantes na vida profissional, social e emocional, já que podem comprometer funções neurológicas durante os anos de maior produtividade. 

Por isso, a prevenção deve começar cedo. O acompanhamento médico, os testes farmacogenéticos e atenção aos sinais que o corpo envia são ótimos aliados para uma vida com mais saúde e qualidade.

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Como prevenir o AVC de forma personalizada?

Para prevenir e cuidar dos fatores de risco para AVC da melhor forma, é preciso estar atento à saúde cardiovascular, controlar doenças crônicas e respeitar o metabolismo de cada pessoa.

Embora hábitos como alimentação equilibrada, prática de atividade física e acompanhamento médico regular façam parte das recomendações gerais, a melhor conduta está em entender o paciente de forma individualizada.  

E hoje, com os avanços da farmacogenética, já é possível identificar variações no DNA que influenciam na resposta a medicamentos utilizados no tratamento de hipertensão, arritmias, dislipidemias e outras doenças relacionadas ao risco de AVC.

E dessa forma que o CardioGene, da GnTech, atua. Ele é um teste que, através do rastreio genético, faz essas análises, e possibilita o ajuste medicamentoso de forma personalizada.

Quer entender como isso funciona na prática? Descubra como o seu DNA pode ajudar a prevenir um AVC de forma mais precisa e direcionada.

Perguntas frequentes sobre fatores de risco de AVC

Confira, a seguir, as respostas para as principais dúvidas sobre este assunto.

O que aumenta as chances de ter um AVC?

Algumas doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto, além do tabagismo, sedentarismo, estresse e predisposição genética, aumentam o risco de ter um AVC.

É possível ter AVC por estresse?

Sim. O estresse constante pode elevar a pressão arterial e alterar o ritmo cardíaco, favorecendo o surgimento de um AVC.

Quais os primeiros sintomas de um AVC iminente?

Fraqueza ou dormência em um dos lados do corpo, dificuldade para falar, perda de equilíbrio, dor de cabeça súbita e alterações na visão são sinais de alerta para um AVC iminente.

O que uma pessoa saudável pode fazer para prevenir um AVC?

Para prevenir um AVC mantenha hábitos saudáveis, com alimentação balanceada e prática de atividades físicas, controlar a pressão arterial, realizar exames periódicos e buscar avaliação médica regular.

A depressão aumenta o risco de AVC?

Alguns estudos indicam que a depressão pode sim anteceder o AVC, e funciona como um marcador precoce.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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