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O Transtorno de Espectro Autista (TEA), ou, somente, autismo, influencia muitos aspectos da vida das pessoas que possuem a ...
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracteriza-se por dificuldades na comunicação e na interação social, além de padrões repetitivos de comportamento. Mas o que muitos ainda desconhecem é como fatores genéticos influenciam tanto o surgimento do TEA quanto a forma como cada indivíduo responde a medicamentos utilizados no tratamento dos sintomas associados.
O TEA não é uma doença, e sim um espectro — isso significa que ele se manifesta de formas muito diferentes em cada pessoa. Há pessoas com TEA que possuem altas habilidades cognitivas e outras que necessitam de suporte significativo no dia a dia. Os sinais geralmente aparecem nos primeiros anos de vida e variam bastante entre indivíduos.
Alguns dos sintomas comuns incluem:
Dificuldades na comunicação verbal e não verbal;
Resistência a mudanças na rotina;
Interesses intensos e restritos;
Sensibilidade sensorial aumentada ou diminuída.
Embora o TEA não tenha cura, muitos sintomas podem ser manejados com terapias comportamentais, fonoaudiologia, psicologia e, em alguns casos, medicamentos. É aí que entra a importância de entender como o organismo de cada pessoa responde a esses tratamentos — especialmente no caso de medicamentos.
Crianças, adolescentes e adultos com TEA podem apresentar quadros de ansiedade, insônia, depressão ou TDAH, que muitas vezes são tratados com psicotrópicos. No entanto, a resposta a esses medicamentos pode variar muito de pessoa para pessoa.
A farmacogenética estuda como as variações genéticas influenciam a forma como cada indivíduo metaboliza os medicamentos. No contexto do TEA, essa abordagem pode ser essencial para encontrar o tratamento mais seguro e eficaz.
Ao realizar um teste farmacogenético, como o oferecido pela GnTech (PsicoGene TEA Pro), é possível identificar quais medicamentos têm maior chance de funcionar com menos efeitos colaterais, com base no perfil genético da pessoa. Isso é especialmente relevante para pacientes com TEA, que podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos de certos remédios.
Combinando avanços na genética e um olhar mais humanizado para o espectro autista, podemos caminhar para um cuidado mais individualizado, respeitando as necessidades e características únicas de cada pessoa. A farmacogenética é uma aliada poderosa nesse processo, ajudando médicos e familiares a tomarem decisões mais assertivas e seguras.