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Categoria: TEA

Categoria: TEA

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracteriza-se por dificuldades na comunicação e na interação social, além de padrões repetitivos de comportamento. Mas o que muitos ainda desconhecem é como fatores genéticos influenciam tanto o surgimento do TEA quanto a forma como cada indivíduo responde a medicamentos utilizados no tratamento dos sintomas associados.

O que é o TEA?

O TEA não é uma doença, e sim um espectro — isso significa que ele se manifesta de formas muito diferentes em cada pessoa. Há pessoas com TEA que possuem altas habilidades cognitivas e outras que necessitam de suporte significativo no dia a dia. Os sinais geralmente aparecem nos primeiros anos de vida e variam bastante entre indivíduos.

Alguns dos sintomas comuns incluem:

  • Dificuldades na comunicação verbal e não verbal;

  • Resistência a mudanças na rotina;

  • Interesses intensos e restritos;

  • Sensibilidade sensorial aumentada ou diminuída.

A importância do tratamento individualizado

Embora o TEA não tenha cura, muitos sintomas podem ser manejados com terapias comportamentais, fonoaudiologia, psicologia e, em alguns casos, medicamentos. É aí que entra a importância de entender como o organismo de cada pessoa responde a esses tratamentos — especialmente no caso de medicamentos.

Crianças, adolescentes e adultos com TEA podem apresentar quadros de ansiedade, insônia, depressão ou TDAH, que muitas vezes são tratados com psicotrópicos. No entanto, a resposta a esses medicamentos pode variar muito de pessoa para pessoa.

Como a farmacogenética pode ajudar?

A farmacogenética estuda como as variações genéticas influenciam a forma como cada indivíduo metaboliza os medicamentos. No contexto do TEA, essa abordagem pode ser essencial para encontrar o tratamento mais seguro e eficaz.

Ao realizar um teste farmacogenético, como o oferecido pela GnTech (PsicoGene TEA Pro), é possível identificar quais medicamentos têm maior chance de funcionar com menos efeitos colaterais, com base no perfil genético da pessoa. Isso é especialmente relevante para pacientes com TEA, que podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos de certos remédios.

O futuro do cuidado com o TEA é personalizado

Combinando avanços na genética e um olhar mais humanizado para o espectro autista, podemos caminhar para um cuidado mais individualizado, respeitando as necessidades e características únicas de cada pessoa. A farmacogenética é uma aliada poderosa nesse processo, ajudando médicos e familiares a tomarem decisões mais assertivas e seguras.

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