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Doença celíaca: sintomas, tratamento e diferenças em relação à intolerância ao glúten

Aqui tratamos sobre a doença celíaca, o que é, quais os seus sintomas e como tratar essa condição.
  • Por Guido Boabaid
  • maio 30, 2025
  • 02/06/2025
  • Tempo: 9 minutos

Embora muitas vezes confundida com uma intolerância alimentar, a doença celíaca é uma condição autoimune que se manifesta através de uma resposta inadequada do organismo ao glúten, proteína presente no trigo, centeio e cevada.

Ao contrário da intolerância, que provoca desconforto sem causar danos orgânicos, a doença celíaca tem consequências mais sérias para a absorção de nutrientes e a saúde geral.

Por isso, o reconhecimento precoce dos sinais e a confirmação por exames podem evitar complicações a longo prazo.

Além dos métodos tradicionais, o teste genético tem ganhado espaço como ferramenta complementar na investigação, ao identificar a predisposição genética que pode estar por trás dos sintomas e direcionar as próximas etapas do cuidado.

Se você já ouviu falar sobre a doença, sente desconfortos sem causa definida ou tem histórico familiar da condição, continue a leitura. A seguir, explicamos quais são os sintomas, cuidados e como a GnTech pode ajudar no processo de diagnóstico e tratamento.

Sumário

  • O que é doença celíaca?
  • Quais são os sintomas da doença celíaca?
  • Qual a diferença entre doença celíaca e intolerância ao glúten?
  • Como tratar a doença celíaca?
  • Como o teste genético pode apoiar o diagnóstico e tratamento
  • Tenha uma vida mais tranquila com a GnTech
  • Perguntas frequentes sobre a doença celíaca

O que é doença celíaca?

A doença celíaca é uma doença autoimune em que o sistema imunológico reage de forma inadequada ao glúten, provocando inflamação na mucosa do intestino delgado.

Essa reação danifica as vilosidades intestinais, estruturas responsáveis pela absorção dos nutrientes, e como consequência, pode haver déficits nutricionais mesmo com uma alimentação balanceada.

Trata-se de uma condição com base genética, ligada à presença dos alelos HLA-DQ2 e HLA-DQ8, que predispõem à resposta imune alterada.

Isso não significa que toda pessoa com essa predisposição genética vá desenvolver a doença, mas a ausência desses marcadores nos exames praticamente exclui o diagnóstico.Ao longo do tempo, sem diagnóstico e controle, a doença pode levar a complicações, como osteoporose, infertilidade e aumento do risco de linfoma. 

Por isso, o reconhecimento precoce e o acompanhamento adequado fazem diferença para a saúde intestinal e sistêmica.

pessoa com doença celíaca

Quais são os sintomas da doença celíaca?

Os sintomas da doença celíaca podem se manifestar de diferentes formas, intensidade e abrangência. Entre as manifestações mais comuns, estão:

  • Sintomas gastrointestinais, como dor abdominal e desconforto após as refeições;
  • Diarreia frequente ou alternância com constipação;
  • Fadiga constante, mesmo após períodos de repouso;
  • Distensão abdominal, que pode ser confundida com gases;
  • Perda de peso não intencional e progressiva.

Em alguns casos, os sinais estão restritos ao trato gastrointestinal, enquanto em outros podem afetar o organismo de forma sistêmica. E isso dificulta o reconhecimento inicial.

Além desses sintomas, outras manifestações menos esperadas podem indicar a presença da doença, como anemia por deficiência de ferro que não responde ao tratamento, osteopenia ou osteoporose em idade precoce, irritabilidade persistente e aftas frequentes.

Em crianças, o atraso no crescimento também pode ser um sinal de alerta.

Como os sintomas variam muito de pessoa para pessoa, é comum que o diagnóstico demore. Por isso, ao identificar um padrão recorrente ou a associação de diferentes queixas, é importante considerar a investigação da doença celíaca entre as hipóteses clínicas.

Qual a diferença entre doença celíaca e intolerância ao glúten?

A doença celíaca e a intolerância ao glúten são condições distintas, porém com sintomas semelhantes. Enquanto a primeira é uma doença de ordem genética, com danos à mucosa intestinal, a segunda é caracterizada por uma intolerância alimentar sem envolvimento do sistema imunológico e lesão intestinal.

Na doença celíaca, há um processo contínuo de inflamação intestinal, que interfere na absorção de nutrientes e pode levar a deficiências nutricionais, além de afetar outros órgãos.

Já na intolerância ao glúten, também chamada de sensibilização ao glúten não celíaca, os sintomas surgem após o consumo da proteína, mas cessam com a retirada temporária ou parcial do alimento da dieta, sem necessidade de exclusão total.

Outra diferença está no diagnóstico. A doença celíaca pode ser confirmada por exames sorológicos, biópsia e testes genéticos, enquanto a intolerância é diagnosticada por exclusão, após descartar outras causas, incluindo alergia alimentar.

A distinção correta entre esses dois quadros evita tratamentos desnecessários e orienta o cuidado de forma adequada, respeitando a individualidade de cada paciente.

Como tratar a doença celíaca?

O tratamento da doença celíaca é baseado na eliminação completa do glúten da dieta, o que inclui não só os alimentos claramente derivados de trigo, centeio e cevada, mas também produtos com risco de contaminação cruzada. 

Mesmo pequenas quantidades ou traços podem reativar a inflamação intestinal e comprometer a recuperação. Essa conduta deve ser mantida por toda a vida e exige acompanhamento contínuo.

Para alcançar esse objetivo, algumas medidas são recomendadas. São elas:

  • Dieta sem glúten, orientada por um nutricionista especialista, para garantir variedade e equilíbrio nutricional;
  • Reeducação alimentar, com leitura atenta de rótulos e conhecimento dos termos que indicam a presença de glúten;
  • Acompanhamento nutricional, com avaliação periódica de vitaminas, minerais e parâmetros laboratoriais;
  • Prevenção de contaminação cruzada, evitando preparo de alimentos em superfícies ou utensílios compartilhados com produtos com glúten.

Além da orientação alimentar, é necessário monitorar possíveis deficiências, como ferro, vitamina B12, cálcio e vitamina D, que podem estar comprometidas antes do diagnóstico ou durante a fase inicial do tratamento.

Nesse contexto, o suporte multiprofissional, indica-se o acompanhamento médico e nutricional, pois favorece a recuperação intestinal e reduz o risco de complicações a longo prazo.

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Como o teste genético pode apoiar o diagnóstico e tratamento

A confirmação da doença celíaca nem sempre é simples, principalmente quando os sintomas são leves, intermitentes ou confundidos com outras condições. Aqui, o teste genético pode ser um recurso complementar, para identificar a predisposição genética relacionada à presença dos genes HLA-DQ2 e HLA-DQ8.

Esse tipo de exame não substitui os testes sorológicos ou biópsia, mas pode ser um aliado em casos duvidosos ou quando há contraindicações para exames invasivos.

O teste genético de intolerância a glúten e lactose da GnTech também pode ser utilizado em pacientes com familiares de primeiro grau já diagnosticados, para antecipar medidas de prevenção e acompanhamento clínico.

Entre os principais benefícios do teste, estão:

  • Precisão no diagnóstico, ao excluir a doença quando os marcadores genéticos estão ausentes;
  • Personalização da dieta, com base em informações genéticas que orientam a conduta clínica;
  • Prevenção de complicações, a partir da identificação precoce da predisposição;
  • Economia com exames e tempo de tratamento, ao reduzir a necessidade de procedimentos mais complexos.

Tenha uma vida mais tranquila com a GnTech

Como você viu, a doença celíaca pode comprometer diferentes aspectos da saúde quando não identificada e tratada de forma adequada. Por isso, compreender os sintomas, conhecer as diferenças em relação à intolerância ao glúten e seguir as orientações alimentares é tão importante para quem convive com a condição ou suspeita dela.

O teste genético da GnTech é um grande aliado na investigação da doença celíaca e intolerância ao glúten. Com ele é possível descobrir se há predisposição genética associada, entender os riscos para o desenvolvimento da doença e elaborar um plano terapêutico de cuidado.

Se você busca mais segurança em relação à sua saúde intestinal ou quer entender melhor se há relação entre seus sintomas e o consumo de glúten, conheça o Teste Genético Preditivo para Intolerância a Glúten e Lactose da GnTech. 

Ele pode ser o passo que faltava para você finalmente viver com mais saúde e qualidade de vida.

Perguntas frequentes sobre a doença celíaca

Confira, a seguir, as respostas para as dúvidas comuns sobre este assunto.

Como a doença celíaca se manifesta?

A doença celíaca se manifesta através de sintomas como dor abdominal, diarreia, inchaço, fadiga e perda de peso. Além disso, pode causar problemas de pele e deficiências nutricionais devido à má absorção de nutrientes.

Em que idade a doença celíaca pode surgir?

A doença celíaca pode surgir em qualquer idade, mas é mais comum o diagnóstico na infância, entre 6 meses e 2 anos, quando a dieta começa a incluir glúten. No entanto, não é incomum que surja apenas na fase adulta.

O que um celíaco não pode comer?

Uma pessoa celíaca deve evitar todos os alimentos que contêm glúten, que é encontrado em trigo, cevada e centeio e pode estar em pães, massas, bolos e alguns produtos processados.

Quanto tempo dura uma crise celíaca?

A duração de uma crise celíaca varia, mas os sintomas podem persistir por dias ou semanas, dependendo da quantidade de glúten ingerida e da resposta do organismo. A recuperação total pode levar mais tempo quando há danos intestinais.

Como descobrir se você é celíaco?

Para descobrir se você é celíaco, é necessário realizar exames específicos, como testes de sangue que detectam anticorpos relacionados à doença. Além disso, um médico pode solicitar uma biópsia do intestino delgado para confirmar o diagnóstico.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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