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Depressão: 7 formas de ajudar alguém com a doença

Conheça algumas dicas de como ajudar alguém com depressão.
  • Por Guido Boabaid
  • abril 12, 2023
  • 20/10/2025
  • Tempo: 6 minutos

Como ajudar alguém com depressão? Essa pergunta é recorrente entre familiares e amigos de quem possui o transtorno depressivo. Existe a grande vontade de ajudar e, ao mesmo tempo, um sentimento de impotência, muitas vezes por não saber quais ações estão a seu alcance para contribuir com a melhora.

A situação pode parecer difícil, mas pequenas atitudes podem fazer a diferença. Confira algumas ações que você pode fazer para ajudar alguém com depressão.

Acompanhe a leitura!

Sumário

  • Passos para ajudar alguém com depressão
    • 1. Seja presente 
    • 2. Incentive a buscar ajuda
    • 3. Críticas podem agravar o problema
    • 4. Mostre exemplos de pessoas que superaram a depressão
    •  5. Pequenos momentos podem ter grandes significados
    • 6. Entenda o tratamento para depressão
    • 7. Cuide também da sua saúde mental
  • Conte com a GnTech

Passos para ajudar alguém com depressão

1. Seja presente 

Muitas vezes, mostrar-se disponível para ouvir a pessoa já pode fazer a diferença. Ofereça ajuda e evite fazer julgamentos. Em um primeiro momento, o ideal não é tentar apresentar soluções ou resolver o problema, mas sim de se mostrar disponível para conversar e fazer companhia.

Ofereça ajuda, mas de uma forma ativa. Não espere que a pessoa te procure para conversar ou te ligue. Ela pode ter vergonha ou não ter energia para isso. Então mande mensagem, ligue, apareça, mostre-se presente.

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Se a pessoa for resistente, seja compreensivo e respeite as limitações. Pode ser que ela leve um tempo até aceitar que precisa de ajuda. Não desista.

2. Incentive a buscar ajuda

A ajuda profissional é muito importante para conseguir controlar os sintomas e recuperar a qualidade de vida.

A combinação da psicoterapia e uso de medicamentos costuma ser o tratamento mais eficaz. Na psicoterapia, o psicólogo ou psicoterapeuta irá tentar corrigir os pensamentos negativos da pessoa com a doença e estimular atitudes positivas. Estes profissionais ajudarão o paciente a lidar com suas angústias. 

Por outro lado, a doença provoca um desequilíbrio químico no cérebro. Há alteração nos níveis de substâncias importantes (chamados de neurotransmissores) para as conexões neuronais. Para tratar a forma que a doença afeta fisicamente o paciente existe o psiquiatra. Ele poderá receitar medicamentos que poderão regular a química cerebral.

É sempre importante lembrar que depressão é uma doença. Assim como se busca tratamento para doenças como a diabetes, é preciso buscar recursos médicos para lidar com os distúrbios da mente. 

3. Críticas podem agravar o problema

Às vezes queremos ajudar alguém, mas o jeito que nos comunicamos pode agravar o problema. Para ajudar alguém com depressão, ansiedade ou síndrome do pânico, é importante ter um cuidado com a maneira de se expressar. 

É preciso lembrar que não se trata de “falta de vontade”. As pessoas com essa condição enfrentam uma batalha diária, então evite apontar erros ou deixá-las mais culpadas. 

É possível motivar a superação de uma forma humana e empática. Pergunte como foi o dia dela, se você pode ajudar de alguma forma e tente incentivar a realizar as atividades diárias, sem julgamentos. 

Para quem está oferecendo a ajuda, pode ser cansativo e frustrante ver a pessoa sem ânimo, passando boa parte do tempo deitada e isolada. Mas seu papel de motivador é muito importante, tenha paciência e empatia.

4. Mostre exemplos de pessoas que superaram a depressão

A depressão altera o equilíbrio químico do cérebro, o que afeta o paciente de diversas formas. Uma delas é a recorrência de pensamentos negativos. A pessoa tem dificuldade em se ver saindo dessa situação, com dificuldade em enxergar possibilidades de superação. 

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Oferecer esperança é algo muito importante nessa situação. Umas das melhores formas de mostrar que é possível recuperar a qualidade de vida é mostrar exemplo de pessoas que passaram por isso. Os depoimentos geram identificação e ajudam a despertar a esperança para uma melhora. 

Veja aqui a história de três pacientes que enfrentaram a depressão, síndrome do pânico e ansiedade:

 5. Pequenos momentos podem ter grandes significados

É comum a pessoa com a doença evitar atividades em grupos ou querer ficar sozinha. Mas a socialização é importante para superar a doença e voltar a encontrar prazer nas atividades. 

Para ajudar alguém com depressão, tente envolvê-la em tarefas simples e valorize isso. Participar pode ser um esforço maior do que você imagina. Não crie momentos apenas para ela, mas busque a incluir nas atividades rotineiras. Peça ajuda para cozinhar, convide para ir com você em algum lugar. Crie novas memórias e comemore as pequenas conquistas.

6. Entenda o tratamento para depressão

Para quem acompanha de perto o dia a dia de quem tem a doença, pode ser frustrante e angustiante ver a pessoa lidar com os sintomas. É importante entender que o tratamento é um processo e leva tempo.

Os medicamentos para tratar a condição costumam começar a fazer efeito após 3 semanas de uso. Então é preciso ter paciência e manter expectativas reais.

7. Cuide também da sua saúde mental

Quando queremos ajudar alguém com a doença tentamos dar o máximo de apoio e suporte possível. É muito importante estar presente e mostrar-se disposto. Porém, não deixe de cuidar da sua saúde mental. 

Você precisa estar bem para oferecer apoio. Não deixe a pessoa se tornar totalmente dependente de você. O excesso de zelo ou estar o tempo todo monitorando, pode ter efeito contrário. Além de afastá-la, pode fazer mal a você.

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Contamos com testes farmacogenéticos voltados para a depressão e demais transtornos relacionados à saúde mental.

Entre em contato conosco e saiba mais.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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