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Doenças cardiovasculares: como a genética pode transformar o tratamento

  • Por Guido Boabaid
  • abril 11, 2023
  • 13/05/2025
  • Tempo: 9 minutos

As doenças cardiovasculares são um dos grandes desafios da saúde atual. Elas afetam o coração e os vasos sanguíneos e exigem, cada vez mais, um cuidado individualizado.

Mas por que um mesmo medicamento pode funcionar bem para uma pessoa e não ter o mesmo efeito para outra? A resposta está, em parte, nos nossos genes. A genética pode influenciar diretamente a forma como o corpo responde a medicamentos para o coração.

Neste conteúdo, você vai entender como a genética interfere no tratamento das doenças cardiovasculares e conhecer o papel do teste farmacogenético da GnTech, na busca por menos riscos no cuidado com a saúde cardíaca.

Vamos lá?

Sumário

  • O que são doenças cardiovasculares?
  • Quais são as doenças cardiovasculares mais comuns?
  • Como prevenir doenças cardiovasculares?
  • Como a genética interfere no tratamento de doenças cardiovasculares?
  • Como os genes afetam a resposta à varfarina, clopidogrel e estatinas?
    • Varfarina
    • Clopidogrel
    • Estatinas (como a sinvastatina)
  • Como funciona o Teste Farmacogenético CardioGene?
  • Personalizar o tratamento é cuidar melhor do coração
  • O que as pessoas também perguntam sobre doenças cardiovasculares

O que são doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares são condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas podem comprometer o fluxo sanguíneo, a oxigenação dos tecidos e o funcionamento do sistema circulatório como um todo.

Esse grupo inclui desde problemas mais conhecidos, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), até quadros como arritmias, insuficiência cardíaca, trombose, sopros e hipertensão arterial.

Segundo a Rádio USP, com base em dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares estão entre os principais motivos de atendimentos e internações no Brasil. Isso só reforça a relevância do tema e a necessidade de estratégias de tratamento cada vez mais assertivas.

Quanto mais precoce for o diagnóstico e mais personalizada a abordagem terapêutica, melhores tendem a ser os resultados para a saúde e a qualidade de vida.

homem com possíveis doenças cardiovasculares

Quais são as doenças cardiovasculares mais comuns?

Algumas doenças cardiovasculares são mais recorrentes e demandam atenção especial no acompanhamento médico. Veja as quatro mais comuns:

  1. Infarto agudo do miocárdio (IAM): ocorre quando uma artéria do coração é obstruída, impedindo a chegada de sangue e oxigênio ao músculo cardíaco. É uma das principais causas de urgência médica no Brasil;
  2. Acidente vascular cerebral (AVC): também conhecido como derrame, acontece quando o fluxo sanguíneo é interrompido em uma área do cérebro. Pode ser isquêmico (por entupimento) ou hemorrágico (por rompimento de vaso);
  3. Insuficiência cardíaca: é a dificuldade do coração em bombear sangue adequadamente. Pode causar fadiga, inchaço e falta de ar, afetando diretamente a qualidade de vida;
  4. Hipertensão arterial: a pressão alta, quando não controlada, sobrecarrega o coração e os vasos, aumentando o risco de outras complicações como infarto e AVC.

Essas doenças têm causas multifatoriais, como genética, alimentação, sedentarismo e estresse. E, em muitos casos, a escolha correta dos medicamentos é o que garante maior controle e segurança no tratamento.

Como prevenir doenças cardiovasculares?

Prevenir doenças cardiovasculares exige atenção a fatores de risco e escolhas conscientes no dia a dia. Veja o que você pode fazer para manter o coração saudável:

  • Adotar uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais, fibras e gorduras boas;
  • Praticar atividade física regularmente, mesmo que sejam caminhadas diárias;
  • Controlar o estresse com pausas, técnicas de respiração ou meditação;
  • Evitar o consumo excessivo de álcool e parar de fumar, se for o caso;
  • Monitorar a pressão arterial, o colesterol e o açúcar no sangue com exames de rotina;
  • Dormir bem e manter uma rotina de sono consistente;
  • Conhecer seu histórico familiar e conversar com seu médico sobre a possibilidade de fazer um teste genético.

O histórico familiar é um sinal de alerta importante. Se você tem parentes de primeiro grau com hipertensão, infarto ou AVC, o risco pode ser maior. Nesse caso, o uso de ferramentas como o teste farmacogenético CardioGene, pode auxiliar tanto na prevenção quanto na definição de tratamentos mais eficazes e seguros.

Como a genética interfere no tratamento de doenças cardiovasculares?

Quem convive com uma doença cardiovascular sabe que encontrar o tratamento certo pode ser um processo de tentativa e erro. Um medicamento funciona bem para uma pessoa, mas não apresenta o mesmo efeito em outra. Isso acontece porque cada organismo reage de forma específica, e a genética tem um papel importante nessa diferença.

Nos bastidores do nosso corpo, existem variações genéticas que influenciam diretamente a forma como absorvemos, metabolizamos e respondemos a diferentes substâncias. Essa área da ciência se chama farmacogenética. Ela estuda como os genes impactam a ação e a eficácia dos medicamentos.

Em outras palavras: dois pacientes com a mesma prescrição podem ter reações completamente diferentes, e isso não tem a ver com força de vontade, mas com o DNA de cada um.

Quando falamos de doenças cardiovasculares, essa variação genética pode interferir na resposta a fármacos como: anticoagulantes, antiplaquetários, estatinas, betabloqueadores e diuréticos.

Ao identificar essas particularidades genéticas, o médico pode fazer escolhas mais seguras, desde o início do tratamento, com menor risco de efeitos adversos e maior chance de sucesso terapêutico.

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Como os genes afetam a resposta à varfarina, clopidogrel e estatinas?

Diversos medicamentos usados para tratar doenças cardiovasculares têm sua segurança influenciadas por variações genéticas. Abaixo, você confere como isso acontece com três dos fármacos mais prescritos:

Varfarina

A varfarina é um anticoagulante indicado para casos de trombose venosa profunda, fibrilação atrial e próteses valvulares cardíacas. 

As variações genéticas podem afetar tanto a forma como o corpo metaboliza esse medicamento quanto sua resposta biológica, exigindo cuidados redobrados na definição da dose ideal. Pequenas variações podem aumentar o risco de sangramentos ou reduzir a eficácia do tratamento.

Clopidogrel

Este antiplaquetário é utilizado para prevenir a formação de coágulos que podem causar infartos e AVC. 

Alguns pacientes têm mutações em genes responsáveis pela ativação do clopidogrel no fígado o que compromete sua ativação e pode deixar o paciente vulnerável a eventos cardiovasculares, mesmo com a medicação em uso.

Estatinas (como a sinvastatina)

As estatinas são prescritas para controlar o colesterol e prevenir doenças ateroscleróticas. Estudos associam pelo menos 13 genes à forma como essas substâncias são metabolizadas. 

Algumas pessoas têm maior tendência a apresentar efeitos colaterais, como dores musculares intensas, enquanto outras não obtêm os resultados esperados mesmo com doses ajustadas.

Como funciona o Teste Farmacogenético CardioGene?

O CardioGene é um exame que analisa o seu DNA para identificar como seu corpo tende a reagir aos medicamentos utilizados no tratamento de doenças cardiovasculares.

Ele funciona por meio de uma tecnologia chamada sequenciamento genético, que examina 28 genes relacionados à metabolização e resposta a 38 fármacos, incluindo anticoagulantes, betabloqueadores, antiarrítmicos, diuréticos, estatinas e outros medicamentos amplamente prescritos na cardiologia.

A coleta é simples, indolor e feita com um swab bucal, ou seja, não exige sangue nem jejum. Após a análise em laboratório, o laudo traz informações que ajudam o médico a escolher os medicamentos e doses mais adequadas para o seu perfil genético, evitando efeitos adversos e aumentando as chances de sucesso no tratamento.

O teste é recomendado para pessoas com histórico de:

  • Hipertensão;
  • Infarto ou risco de infarto;
  • Arritmia cardíaca;
  • Trombose;
  • AVC;
  • Aterosclerose;
  • Uso contínuo de medicamentos cardiovasculares com efeitos adversos

Se você usa anticoagulantes como a varfarina e já teve dificuldade com ajustes de dose ou efeitos colaterais, o CardioGene pode ajudar a entender por que isso acontece e qual caminho seguir com mais segurança.

Quer saber mais? Conheça o teste farmacogenético CardioGene.

Personalizar o tratamento é cuidar melhor do coração

As doenças cardiovasculares fazem parte da realidade de milhões de pessoas, mas isso não significa que o tratamento precise seguir sempre o mesmo caminho. A ciência já permite abordagens mais seguras, personalizadas e que respeitam as particularidades de cada organismo.

Ao considerar a genética como parte do cuidado, é possível reduzir riscos, evitar efeitos colaterais e acelerar o processo de encontrar o medicamento certo, na dose ideal. O teste farmacogenético CardioGene, desenvolvido pela GnTech, é uma ferramenta que torna isso possível na prática clínica.

Se você faz uso de medicamentos cardiovasculares ou tem histórico familiar de problemas no coração, vale a pena conhecer essa alternativa personalizada.

Solicite seu teste agora mesmo com um de nossos especialistas!

O que as pessoas também perguntam sobre doenças cardiovasculares

Confira as principais dúvidas respondidas sobre o tema:

O que são doenças cardiovasculares?

São condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, podendo comprometer o fluxo de sangue no corpo e a função cardíaca.

Quais são os tipos de cardiovascular?

Os principais tipos incluem: infarto, AVC, insuficiência cardíaca, arritmias, hipertensão arterial e doenças das artérias coronárias.

O que é doença cardiovascular?

É o termo usado para descrever qualquer problema que envolva o sistema circulatório, especialmente o coração e os vasos sanguíneos. 

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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