Por que eu, Dra. Ana Beatriz Barbosa, apoio a farmacogenética e a missão da GnTech
- Por Ana Beatriz Barbosa
- Tempo: 9 minutos
Olá, eu sou a Dra. Ana Beatriz Barbosa e ao longo da minha trajetória como médica psiquiatra, sempre busquei unir ciência, escuta ativa e cuidado individualizado. Nos últimos anos, uma ferramenta vem me ajudando a tornar isso possível na prática clínica: a farmacogenética.
É por isso que me aproximei da missão da GnTech, uma empresa brasileira que compartilha esse propósito: democratizar o acesso à medicina personalizada, baseada em evidências e pensada para a realidade do nosso país.
Por isso, quero dividir com você por que eu apoio essa causa, como a farmacogenética pode transformar a vida dos pacientes e por que escolhi caminhar junto com a GnTech nessa jornada.
Vem comigo?
Sumário
Muito prazer, sou a Dra Ana Beatriz Barbosa Silva
Minha trajetória começa como médica psiquiatra formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com mais de 25 anos de atuação clínica e uma missão clara: tornar a ciência da mente mais acessível, humana e aplicável à vida real.
Ao longo da minha carreira, busquei traduzir temas complexos da neurociência e da saúde mental para que mais pessoas pudessem compreender e se cuidar com autonomia.
Foi com esse propósito que escrevi livros como Mentes Inquietas, Mentes Ansiosas e O Cérebro Emocional, que já chegaram a mais de 2 milhões de leitores no Brasil.
Também me dedico à comunicação e à educação em saúde por meio de palestras, congressos, programas de TV e, mais recentemente, no PodPeople, um podcast criado para ampliar o debate sobre comportamento humano e bem-estar emocional.
Sigo aprendendo, todos os dias, com meus pacientes e com as inovações que nos ajudam a oferecer tratamentos mais respeitosos.
A farmacogenética é uma dessas inovações, e é sobre isso que quero conversar com você a partir de agora.
Por que eu acredito na farmacogenética?
A minha prática clínica sempre foi guiada pela escuta: o que funciona para um paciente pode não funcionar para outro. Isso não é sobre força de vontade ou disciplina, é sobre biologia.
Com o tempo, percebi que repetir ciclos de tentativa e erro em tratamentos pode gerar sofrimento desnecessário, desconfiança no processo terapêutico e até abandono do cuidado.
Foi por isso que me aproximei da farmacogenética. Essa área da ciência permite entender, com base no DNA de cada pessoa, como o organismo reage a diferentes medicamentos: como metaboliza, qual a chance de efeitos colaterais, se a resposta esperada é mais ou menos provável.
Na psiquiatria, e na medicina como um todo, isso faz toda a diferença. Saber previamente quais classes de fármacos podem ter melhor resposta e quais merecem atenção especial.
Não é sobre substituir o olhar clínico, mas sim complementá-lo com informação precisa, baseada em evidências. É assim que a ciência pode servir à vida: ajudando a tornar o cuidado mais individualizado e humano.
Teste farmacogenético: por que escolhi a GnTech!
O teste farmacogenético é uma ferramenta que permite ao médico enxergar com mais clareza como o organismo do paciente tende a reagir a diferentes medicamentos.
Com base em variantes genéticas clinicamente relevantes, ele nos ajuda a prever padrões de metabolismo, risco de toxicidade e chance de resposta terapêutica.
Mas não se trata apenas de fazer um teste. É sobre o que se faz com essa informação. E foi justamente por isso que escolhi a GnTech como parceira.
A empresa desenvolveu um teste completo, baseado em evidências científicas, com foco na realidade da população brasileira. Isso significa que os genes avaliados e os medicamentos incluídos têm aplicação prática no nosso contexto clínico.
Se você já faz uso de medicação contínua, está iniciando um tratamento ou passou por efeitos colaterais que atrapalharam sua jornada, esse exame pode ser um divisor de águas.
Não basta testar qualquer um, por que a GnTech é diferente!
Com a popularização da farmacogenética, surgiram diferentes opções de teste no mercado. Mas é importante dizer: nem todos os testes são iguais.
Um bom teste farmacogenético precisa ir além da análise superficial do metabolismo. Ele deve considerar também genes ligados à toxicidade e à resposta terapêutica, só assim conseguimos uma visão completa sobre como aquele medicamento pode agir em cada organismo.
Foi isso que encontrei na GnTech: uma abordagem científica profunda, com um escopo de análise pensado para a prática clínica real. O laudo entregue não se limita a informações genéricas, ele mostra dados acionáveis, que ajudam na tomada de decisão médica.
Além disso, a GnTech oferece alguns diferenciais importantes:
- Análise mais completa do mercado de genes e fármacos para saúde mental;
- Kit Coleta domiciliar e acesso aos resultados;
- Oferece consultoria científica gratuita para médicos e pacientes interpretarem o laudo;
- Suporte humanizado e um laudo claro, que facilita a tomada de decisão no consultório.
Sei que um teste só tem valor quando ele impacta positivamente a vida de alguém. E é exatamente isso que a GnTech entrega: ciência útil, acessível e transformadora.
O que muda no tratamento com o teste (e sem ele)
A diferença entre tratar com e sem suporte da farmacogenética está no quanto conseguimos antecipar.
Sem o teste, seguimos o caminho tradicional:
- Prescrevemos, avaliamos, ajustamos;
- Muitas vezes, lidamos com frustrações, efeitos colaterais ou necessidade de troca de medicação;
- Isso custa tempo, energia e, em alguns casos, até a esperança do paciente de encontrar alívio.
Com o teste, começamos a partir de um lugar definido:
- Sabemos, por exemplo, se aquele paciente tem um metabolismo ultrarrápido e que, por isso, pode precisar de uma dose maior para obter resposta;
- Ou, ao contrário, se tem maior chance de toxicidade com determinadas substâncias, e precisamos evitá-las logo de início.
Quando eu ainda atuava na prática clínica, via isso todos os dias: pacientes voltavam a se engajar com o tratamento, familiares relatavam melhoras em casa e nós, profissionais, ganhávamos mais confiança para conduzir o cuidado com estratégia e segurança.
A GnTech conta com muitos conteúdos sobre o tema, confira:
- O teste farmacogenético é para mim?
- DNA: a ciência de hoje, moldando o futuro
- Ciência e tecnologia: qualidade de vida com a farmacogenética
- Vittude Summit 2025
- Teste genético para diagnóstico clínico: usar ou não usar?
A farmacogenética em números: o impacto real na vida de quem trata
Por trás de toda inovação que chegava ao consultório, existia uma base de ciência por trás. Cerca de 99,5% das pessoas carregam pelo menos uma variante genética que pode alterar a resposta a medicamentos. Em média, cada pessoa pode ter uma resposta atípica a cerca de 10 medicamentos.
Isso só destaca a importância da farmacogenética na personalização do tratamento medicamentoso. Os números falam por si:
- Cerca de 50% dos pacientes com depressão não respondem à primeira medicação prescrita;
- O uso de testes farmacogenéticos aumenta significativamente as taxas de resposta (26%), remissão (15,3%) e reduz os efeitos adversos em pacientes com depressão, segundo o estudo GUIDED;
- Outro estudo apontou que, houve redução de 34,1% nas reações adversas a medicamentos, de 41,2% nas hospitalizações e de 40,5% nas readmissões hospitalares em pacientes com transtornos psiquiátricos após o uso de testes farmacogenéticos;
- Na GnTech, mais de 17 mil vidas já foram impactadas positivamente com essa tecnologia aplicada à prática clínica.
E tudo isso com um processo simples, acessível e pensado para o conforto do paciente. Para mim, essa é a beleza da ciência quando aplicada com propósito: transformar dados em decisões que viram vidas melhores!
Quando o cuidado respeita quem você é, tudo muda
Ao longo da minha vida profissional, sempre acreditei que o bom tratamento começa com uma escuta atenta. Quando o médico entende quem é o paciente,sua história, suas dores, seus limites, o cuidado ganha potência.
A farmacogenética é uma forma de escuta em nível molecular. É olhar para o DNA da pessoa e dizer: “nós vamos respeitar como o seu corpo funciona”.
É por isso que durante o período da minha atuação clínica como médica, sempre prescrevi e recomendei o teste farmacogenético da GnTech. Porque ele representa tudo o que acredito na medicina: ciência de verdade, aplicada com empatia, para que o paciente tenha mais conforto, segurança e bons resultados.
Se você chegou até aqui, talvez esteja buscando um tratamento que funcione melhor por já ter passado por frustrações, efeitos colaterais ou incertezas.
Saiba que existe um caminho mais preciso, e ele começa com a decisão de personalizar!
O que as pessoas também perguntam sobre o teste farmacogenético
Confira as principais dúvidas sobre o teste farmacogenético:
Ele avalia variantes genéticas que influenciam como o seu corpo metaboliza, responde e tolera diversos medicamentos, principalmente os psicotrópicos.
Sim. Embora muito utilizado na psiquiatria, o teste pode beneficiar tratamentos em áreas como cardiologia, neurologia, reumatologia, entre outras.
Sim. Inclusive, pacientes que já usam medicação podem se beneficiar ao entender melhor por que enfrentam efeitos colaterais ou baixa resposta.
Não. Mas é fundamental que o resultado seja interpretado por um profissional de saúde. A GnTech oferece consultoria científica gratuita para isso.