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Tipos de dor: conheça as diferenças e como cada uma é tratada

  • Por Guido Boabaid
  • junho 19, 2025
  • Tempo: 9 minutos

Sentir dor faz parte da experiência humana. Ela é o sinal que o corpo envia para indicar que algo não está bem. Mas nem todas as dores são iguais e entender o tipo de dor que você sente é essencial para encontrar o tratamento mais eficaz.

Existem diferentes formas de classificação: por duração, por origem, por mecanismo ou até mesmo por como ela se manifesta no corpo. Dores agudas, crônicas, neuropáticas, nociceptivas, cada uma tem suas causas prováveis e respostas terapêuticas diferentes.

Neste conteúdo, você vai aprender a diferenciar os principais tipos de dor e por que essa identificação é tão importante. Ao final, também vamos mostrar como a farmacogenética pode contribuir para um tratamento individualizado, principalmente em casos de dor crônica.

Vamos lá?

Sumário

  • Os tipos de dor são classificados?
    • Dor aguda
    • Dor crônica
    • Dor nociceptiva
    • Dor neuropática
    • Dor nociplástica
    • Dor psicossomática
  • Como se classificam as dores?
  • Exemplos práticos para entender cada tipo de dor
  • O tipo de dor influencia no tratamento?
  • Dor não precisa ser uma incerteza: personalize seu tratamento
  • Perguntas frequentes sobre os tipos de dor

Os tipos de dor são classificados?

A dor pode ser classificada de diferentes maneiras, dependendo da sua origem, duração e dos mecanismos fisiológicos envolvidos. Geralmente são classificadas em: aguda, crônica, nociceptiva, nociplástica e psicossomática.

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A seguir, saiba como cada uma costuma se manifestar:

Dor aguda

A dor aguda surge de forma repentina, geralmente em resposta a uma lesão ou inflamação recente. Pode durar alguns dias ou semanas, e costuma desaparecer com o tratamento da causa. É um sinal de alerta do corpo.

Exemplos: corte na pele, fratura, dor pós-cirúrgica, dor de dente.

Dor crônica

Diferente da dor aguda, a dor crônica persiste por mais de três meses. Pode ser contínua ou intermitente, e impacta diretamente a qualidade de vida. Muitas vezes, está associada a condições como fibromialgia, artrite ou dores na coluna.

Exemplos: lombalgia crônica, enxaqueca, dor pélvica, dor neuropática.

quais são os tipos de dor

Dor nociceptiva

Essa dor é causada pela ativação de nociceptores (receptores sensoriais que identificam danos nos tecidos). Pode ser dividida em:

  • Somática: originada na pele, músculos ou articulações;
  • Visceral: ligada a órgãos internos, geralmente mais difusa e profunda.

Exemplos: dor muscular após exercício, dor abdominal, entorses.

Dor neuropática

A dor neuropática está ligada a lesões ou disfunções no sistema nervoso central ou periférico. Pode ser descrita como formigamento, queimação, choque ou dormência, e tende a ser mais resistente a analgésicos convencionais.

Exemplos: neuralgia pós-herpética, dor diabética, dor após AVC.

Dor nociplástica

É um tipo de dor mais complexo, que não resulta de lesões aparentes, mas de alterações na forma como o sistema nervoso interpreta os sinais de dor. Frequentemente associada a doenças como fibromialgia e síndrome do intestino irritável.

Exemplos: fibromialgia, cefaleia tensional, dor generalizada sem causa orgânica clara.

Dor psicossomática

Aqui, a dor tem origem em fatores emocionais ou psicológicos, mesmo quando não há uma causa física identificável. Transtornos como ansiedade e depressão podem intensificar ou até desencadear esse tipo de dor.

Exemplos: dor no peito sem problemas cardíacos, dores difusas durante crises de ansiedade.

Como se classificam as dores?

Na medicina, a dor é classificada com base em critérios que ajudam a entender sua origem, duração e mecanismos. Essa categorização é importante para direcionar o diagnóstico e o tratamento corretos. As principais formas de classificação são:

  • Por duração:
    • Dor aguda: aparece de forma repentina e está geralmente ligada a uma lesão ou condição passageira;
    • Dor crônica: persiste por mais de três meses, podendo estar associada a doenças crônicas ou ser de causa desconhecida.
  • Por mecanismo:
    • Dor nociceptiva: causada por lesão tecidual que ativa os nociceptores (receptores sensoriais da dor);
    • Dor neuropática: resultado de danos ou disfunção no sistema nervoso periférico ou central;
    • Dor nociplástica: associada a alterações na forma como o sistema nervoso central processa estímulos, mesmo na ausência de lesão.
  • Por localização:
    • Somática: atinge músculos, ossos, pele;
    • Visceral: relacionada a órgãos internos;
    • Referida: percebida em local diferente do da origem real.

A identificação correta do tipo de dor é um passo importante para evitar tratamentos genéricos e que não trarão bons resultados. Ela abre caminho para terapias mais personalizadas, como a farmacogenética.

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Exemplos práticos para entender cada tipo de dor

Compreender os tipos de dor na prática pode ajudar a identificar padrões e buscar o tratamento adequado mais rapidamente. Veja alguns exemplos que ilustram como diferentes dores se manifestam:

  • Dor muscular pós-exercício: costuma ser aguda e nociceptiva, provocada por microlesões nas fibras musculares. Melhora com repouso e compressas frias;
  • Enxaqueca frequente: é um exemplo clássico de dor crônica com componentes neuropáticos e nociplásticos. Pode ser desencadeada por estresse, alimentação ou alterações hormonais;
  • Dor nas costas que irradia para as pernas (ciática): essa dor neuropática geralmente resulta de compressão do nervo ciático. Pode ser intensa, contínua e acompanhada de formigamento;
  • Dor na fibromialgia: é considerada uma dor nociplástica, já que o sistema nervoso amplifica sinais dolorosos sem uma causa física clara. Os pacientes relatam dor difusa, fadiga e sono não reparador;
  • Dor pélvica crônica: pode envolver diferentes mecanismos: visceral, neuropática e nociplástica, exigindo uma investigação multifatorial e abordagem personalizada.

Esses exemplos mostram que reconhecer o tipo de dor ajuda a encontrar o alívio efetivo mais rapidamente. 

Acompanhe os conteúdos de blog relacionados:

  • Dor crônica: o que é, causas mais comuns e como tratar
  • Depressão: como o câncer pode levar à doença
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O tipo de dor influencia no tratamento?

Sim, e de forma significativa. Cada tipo de dor tem um mecanismo diferente, o que significa que a resposta ao tratamento também varia. Por isso, a classificação correta da dor orienta diretamente a escolha dos medicamentos, dosagem e até a necessidade de tratamentos combinados. Veja como isso se aplica na prática:

  • Dores nociceptivas (como as decorrentes de lesões ou inflamações) geralmente respondem bem a analgésicos comuns e anti-inflamatórios;
  • Dores neuropáticas (como a dor do nervo ciático ou da neuropatia diabética) são mais resistentes e exigem o uso de antidepressivos, anticonvulsivantes ou até opioides em alguns casos;
  • Dores nociplásticas, como na fibromialgia, costumam necessitar de uma abordagem multidisciplinar, combinando medicamentos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida.

Além disso, o metabolismo de cada paciente pode afetar a eficácia e segurança de um remédio. Um mesmo fármaco pode funcionar perfeitamente para uma pessoa e causar efeitos colaterais intensos em outra.

É por isso que, muitas vezes, o tratamento da dor envolve tentativa e erro, o que pode atrasar o alívio e comprometer a qualidade de vida. Esse cenário reforça a importância de abordagens individualizadas, como o uso dos testes farmacogenéticos.

Dor não precisa ser uma incerteza: personalize seu tratamento

A dor é uma experiência complexa e entendê-la a fundo é o primeiro passo para cuidar melhor da sua saúde. Como vimos, os tipos de dor têm origens, mecanismos e respostas ao tratamento muito diferentes. 

Quando se trata de dor, não existe uma única solução que funcione para todos. A variabilidade genética entre as pessoas explica por que alguns medicamentos são bons para uns e ineficazes (ou até prejudiciais) para outros. 

O Teste Farmacogenético ConfortGene, da GnTech, foi criado justamente para personalizar o tratamento medicamentoso da dor com base no DNA do paciente.

Com ele, você e seu médico podem descobrir quais medicamentos são mais eficazes e seguros para o seu organismo, com base na sua genética. É um recurso de precisão para reduzir tentativas frustradas, minimizar efeitos colaterais e melhorar sua qualidade de vida.

O teste é indicado para pacientes com:

  • Dor crônica ou de difícil controle;
  • Histórico de efeitos colaterais ou falha com analgésicos;
  • Preparo para cirurgias eletivas;
  • Uso de múltiplos medicamentos ao mesmo tempo (polifarmácia);
  • Casos acompanhados por equipes de dor, cuidados paliativos, anestesia ou reabilitação.

Além disso, a coleta é simples, indolor e feita com um swab bucal no conforto de casa. O laudo é entregue digitalmente e conta com suporte científico gratuito.

Veja como a ciência pode te ajudar a viver com menos dor.

Perguntas frequentes sobre os tipos de dor

Veja as principais dúvidas respondidas.

Quais são as 4 etapas da dor?

As quatro etapas da dor são: transdução, transmissão, modulação e percepção. Elas descrevem o processo pelo qual o corpo detecta um estímulo nocivo, transmite a informação ao cérebro, a modula conforme outros sinais e finalmente a interpreta como dor.

Quais são as 7 características da dor?

A dor pode ser descrita segundo sete aspectos principais: localização, intensidade, duração, frequência, qualidade (ex: queimação, pontada), fatores agravantes/aliviantes e impacto funcional. Essas características ajudam o profissional de saúde a entender melhor o quadro clínico.

Que é mialgia?

Mialgia é o termo médico para dor muscular. Pode surgir após esforço físico, infecções virais, distúrbios metabólicos ou condições crônicas como a fibromialgia.

Como descrever as dores?

É importante usar palavras que expressem intensidade (leve, moderada, intensa), qualidade (lancinante, queimação, pressão, latejante), e localização (ex: dor na lombar irradiando para a perna). Isso ajuda o profissional a classificar a dor corretamente e sugerir o melhor tratamento.

Qual é a escala de dor?

A mais comum é a escala numérica de 0 a 10, onde 0 é ausência de dor e 10 representa dor extrema. Também há escalas visuais com rostos expressando níveis de desconforto, úteis para crianças e idosos.

O que é uma dor lancinante?

É uma dor aguda e súbita, muitas vezes descrita como um golpe, facada ou choque. Geralmente está associada a lesões nervosas ou processos inflamatórios intensos.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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