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Depressão: contato com a natureza na infância pode ajudar

  • Por Guido Boabaid
  • abril 12, 2023
  • 23/10/2024
  • Tempo: 4 minutos

As chances de ter depressão diminuem se, durante a infância, a pessoa tem contato com a natureza. Assim, realizaram-se duas pesquisas com o intuito de levantar dados para provar essa tese.

Uma delas foi feita na Dinamarca, estudando a relação de espaços verdes em torno de lares de um milhão de crianças. Além disso, outro estudo foi realizado na Espanha, no Instituto Barcelona para a Saúde Global (ISGlobal), com mais de 3.500 entrevistados.

Tanto passeios no parque quanto brincar no quintal podem ser fatores que contribuem para a saúde mental na fase adulta.

Acompanhe o conteúdo de blog e saiba mais sobre o assunto.

Sumário

  • Contato com a natureza reduza em 55% o risco doenças como depressão
  • Contato com a natureza: mais áreas verdes, escores mais baixos para depressão
  • Conclusão

Contato com a natureza reduza em 55% o risco doenças como depressão

Na Dinamarca, uma pesquisa buscou quantificar os benefícios das áreas verdes para o desenvolvimento das crianças. Para isso, cientistas da Universidade de Aarhus utilizaram dados de satélite de 1985 a 2013.

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Com isso, mapearam a presença de áreas com natureza em torno de lares de cerca de um milhão de crianças. Em seguida, compararam os dados com o risco de surgimento de 16 transtornos mentais. Finalmente, concluíram que crescer em ambientes mais verdes reduz em até 55% o risco de um adulto desenvolver problemas como a depressão.

Assim, o estudo mostrou que essa condição se mantém ao incluir outros fatores na análise, como condição econômica e histórico familiar.

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Contato com a natureza: mais áreas verdes, escores mais baixos para depressão

Os pesquisadores do Instituto Barcelona para a Saúde Global (ISGlobal) analisaram 3.600 adultos moradores de quatro cidades europeias: Barcelona (Espanha), Doetinchem (Holanda), Kaunas (Lituânia) e Stoke-on-Trent (Reino Unido). O objetivo foi identificar se há essa relação preventiva do contato com a natureza ao avaliar os indivíduos. O resultado da pesquisa foi divulgado no International Journal of Environment Research and Public Health.

A pesquisa baseou-se questionários destinados a adultos com perguntas como a frequência em que visitavam espaços naturais intencionais na infância. Por exemplo, parques naturais, ou brincar no quintal de casa. Os participantes também foram questionados sobre a fase adulta: se frequentam parques e se dão valor aos espaços verdes.

O estudo aplicou testes psicológicos ao longo de quatro semanas. Além disso, imagens de satélite permitiram aos cientistas que avaliassem as áreas verdes próximas das residências dos participantes da pesquisa.

Como resultado, adultos que tiveram menos exposição à natureza na infância apresentaram escores mais baixos em teste de saúde mental. Os pesquisadores da ISGlobal também observaram que a vivência com a natureza pode interferir em como as pessoas valorizam esse contato com áreas verdes.

Segundo a coordenadora do estudo, Wilma Zijlema, os dados mostraram “a importância da exposição infantil aos espaços naturais para o desenvolvimento de uma atitude que valoriza a natureza e um estado psicológico saudável na vida adulta”. A especialista explica que 73% da população europeia vive em centros urbanos, com acesso limitado a espaços verde. Portanto, é importante ter se consciência sobre as implicações do crescimento com pouca exposição à natureza.

Os pesquisadores defendem que espaços que proporcionem às crianças esse contato com a natureza devem ser uma preocupação das autoridades. Com isso, será possível evitar casos de depressão.

Conclusão

Dessa forma, não é de hoje que os estudos comprovam a eficácia que o contato com a natureza pode ter na vida não apenas dos jovens e adultos, mas também nas crianças, afinal, a depressão infantil é uma realidade.

  • Como tratar a depressão: 8 atividades que podem ajudar
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Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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