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Depressão infantil: saiba tudo sobre a condição que afeta as crianças

Conheça os principais sinais e sintomas da depressão infantil e saiba como funciona o diagnóstico e os tipos de tratamento.
  • Por Guido Boabaid
  • setembro 30, 2020
  • 10/07/2025
  • Tempo: 10 minutos

A depressão infantil é um problema de saúde mental que pode afetar crianças, atingindo suas emoções, comportamento e até o desempenho no dia a dia. 

Muitas vezes, os sinais podem passar despercebidos ou serem confundidos com fases do crescimento. Por isso, é importante que pais e responsáveis saibam reconhecer que a condição vai além de uma tristeza passageira. 

O diagnóstico precoce e tratamentos personalizados, como os que utilizam testes farmacogenéticos, podem fazer toda a diferença na recuperação da criança. 

Quer saber mais sobre o que é, como identificar depressão em crianças, as causas e como prevenir? Continue lendo.

Sumário

  • O que é a depressão infantil?
  • Quais são os sintomas da depressão infantil?
  • O que causa depressão na infância?
    • A relação entre a escola, bullying e depressão infantil
  • Como diagnosticar depressão infantil?
  • Como ajudar o filho com depressão?
  • Como tratar depressão infantil?
  • Conclusão
  • Perguntas frequentes

O que é a depressão infantil?

A depressão infantil (DI) é um transtorno do humor caracterizado pela tristeza e incapacidade de sentir prazer. Ela pode estar associada a outros transtornos ou a fatores, como a relação da criança com as pessoas ao seu redor. 

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Muitas vezes a criança acaba por carregar as frustrações dos pais, que idealizavam como ela deveria agir, se vestir, pensar e até mesmo do que gostar. 

E assim, ao tentar agradar, acaba se entristecendo por não se reconhecer e não valorizar o que a torna única.

criança com depressão infantil

Quais são os sintomas da depressão infantil?

Os pais precisam estar atentos aos sinais que a criança demonstra, como:

  • Alterações de humor: a criança pode ficar irritada, triste com frequência ou ter crises de choro sem motivo claro;
  • Fadiga: parece estar sempre cansada, mesmo quando não fez muito esforço, e perde interesse em atividades que gostava;
  • Dificuldade de concentração: tem problemas para prestar atenção na escola, em jogos ou nas tarefas do dia a dia;
  • Isolamento social: prefere ficar sozinha e evita brincar ou conversar com outras pessoas;
  • Mudanças no apetite e sono: pode comer ou dormir muito mais ou muito menos do que o habitual;
  • Baixa autoestima: faz comentários negativos sobre si mesma, como “não sou boa” ou “ninguém gosta de mim”;
  • Ansiedade de separação: demonstra medo exagerado de ficar longe dos pais ou responsáveis;
  • Agressividade: pode reagir de forma explosiva ou ser mais agressiva do que o normal em certas situações.

Esses sintomas podem variar de criança para criança, mas qualquer mudança persistente deve ser avaliada por profissionais de saúde mental. Observar e agir cedo pode fazer toda a diferença no bem-estar do seu filho.

O que causa depressão na infância?

As causas que levam à depressão infantil podem ser desde fatores genéticos, quando os pais apresentam o quadro, até situações que a criança vivencia durante o seu desenvolvimento, como traumas e bullying. Veja os principais:

  • Fatores genéticos: se a família, principalmente os pais, têm histórico de depressão, a criança pode ter maior chance de desenvolver o problema. A genética influencia bastante nesse caso;
  • Ambiente familiar e social: o ambiente em que ela vive faz toda a diferença. Conflitos familiares, divórcios, mudanças frequentes e falta de apoio emocional podem influenciar a saúde mental;
  • Traumas e experiências negativas: situações difíceis, como abusos, perdas importantes (como a morte de alguém próximo) ou exposição à violência, aumentam o risco de depressão;
  • Bullying e relações sociais: sofrer preconceitos, seja na escola ou em outros lugares, pode levar a sentimentos de isolamento e baixa autoestima, que podem levar a problemas como depressão, ansiedade infantil e fobia social;
  • Desenvolvimento do cérebro: alterações no cérebro, como desequilíbrios químicos ou problemas neurológicos, geram situações em que o cérebro da criança não está funcionando como deveria para controlar emoções e o humor.

Nesses casos, o tratamento de depressão em crianças pode incluir testes farmacogenéticos que ajudam a identificar como a genética da criança pode influenciar a resposta a medicamentos, permitindo tratamentos com melhores resultados.

A relação entre a escola, bullying e depressão infantil

A exposição ao bullying, maus-tratos e situações de violência na comunidade são alguns fatores de risco para a depressão infantil e entre adolescentes. 

A escola é um espaço de aprendizado coletivo e de acolhimento. Por essa razão, tem um papel importante para ajudar crianças e adolescentes a desenvolver habilidades emocionais. 

Trata-se de um ambiente com grande potencial para identificar problemas entre os jovens e criar espaços de convívio.

Uma das formas em que a escola pode atuar na prevenção da depressão é falar mais abertamente sobre problemas de saúde mental. 

Também é importante desenvolver habilidades de mediação de conflitos para manejar o estresse e fortalecer laços entre os estudantes.

Além disso, é preciso que a instituição trabalhe para combater fatores de risco para a depressão. Por exemplo, enfrentando o bullying físico e virtual e identificando sinais de instauração de um quadro da doença.

Vale ressaltar que não cabe à escola fazer o diagnóstico dos sintomas de depressão infantil, mas que o professor pode observar um aluno em dificuldade e indicar para a avaliação de um especialista.

Como diagnosticar depressão infantil?

O diagnóstico da depressão infantil é feito por profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras, que avaliam os sinais apresentados pela criança. 

Esse processo é muito importante, principalmente entre os 8 e 9 anos, quando ela está desenvolvendo sua personalidade e aprendendo a se relacionar com o mundo ao seu redor.

A convivência da criança com outras pessoas, como colegas de escola e professores, é um momento fundamental para perceber sintomas, como isolamento, falta de interesse ou mudanças de comportamento. 

Porém, é comum que a depressão infantil seja confundida com outros problemas, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), já que alguns sintomas podem parecer semelhantes.

Um ponto que merece atenção é a relação da depressão com outras condições de saúde. Em muitos casos, ela pode surgir como consequência de outro problema psicológico ou físico e até mesmo se apresentar a partir de um quadro semelhante ao transtorno depressivo na fase adulta.

Além disso, fatores emocionais, como a perda de um ente querido, separação dos pais ou bullying, podem estar ligados ao quadro.

O diagnóstico precoce faz toda a diferença. Ele permite iniciar um tratamento mais rápido e personalizado, em especial quando há histórico familiar de depressão. 

Por isso, testes farmacogenéticos para saúde mental podem ajudar a encurtar o caminho da identificação dos melhores medicamentos para a criança.

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Quer entender mais sobre o tema e como identificar os sinais? Assista ao vídeo abaixo: 

Como ajudar o filho com depressão?

Ajudar um filho com depressão exige paciência, atenção e ações práticas que ofereçam suporte emocional.

Confira algumas dicas para facilitar ao máximo esse momento tão delicado:

  1. Garanta que a criança se sinta protegida e amada em casa:

    Um lar estável, sem conflitos ou estresse excessivo, pode ajudar muito. Evite críticas ou cobranças exageradas, oferecendo apoio e compreensão;

  2. Dê espaço para a criança falar sobre seus sentimentos sem medo de julgamento:

    Faça perguntas de forma delicada e demonstre interesse verdadeiro no que ela está vivendo. Escutar é tão importante quanto falar;

  3. Procure um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar e tratar a questão:

    O diagnóstico e o acompanhamento especializados são muito importantes para planejar ações adequadas;

  4. Incentive atividades que ela goste e que promovam bem-estar, como artes, esportes leves ou brincadeiras:

    A ideia é ajudá-la a reconectar-se com momentos de prazer e socialização, respeitando seu ritmo;

  5. Considere usar testes farmacogenéticos para personalizar o tratamento medicamentoso, caso necessário:

    Eles analisam como o organismo da criança reage a diferentes fórmulas, evitando aquele período de tentativas e erros, com os efeitos colaterais;

  6. Participe de consultas, terapias e, se for o caso, acompanhe o uso de medicamentos:

    Mostre à criança que ela não está sozinha nesse processo e que você está ao lado dela para ajudá-la;

  7. Busque conhecimento sobre depressão infantil para entender melhor o que está acontecendo e como lidar com os desafios:

    Quanto mais informado você estiver, mais preparado estará para oferecer o suporte necessário;

  8. Cuide da sua saúde emocional, afinal, os pais também precisam estar bem emocionalmente para ajudar seus filhos:

    Caso sinta necessidade, busque apoio psicológico para lidar com as dificuldades de acompanhar o tratamento.

Lembre-se, depressão não é “frescura” ou “birra”, e o apoio da família faz toda a diferença para a recuperação da criança.

Como tratar depressão infantil?

O tratamento da depressão infantil envolve diferentes formas de cuidado, como a terapia comportamental, medicamentos e o acompanhamento de especialistas. A terapia ajuda a criança a entender suas emoções e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com as dificuldades do dia a dia.

Em casos mais graves, o uso de remédios pode ser necessário. Esses medicamentos são indicados por um psiquiatra e precisam de acompanhamento regular para garantir que estejam funcionando bem e sem causar problemas.

Aqui, os testes farmacogenéticos são uma ferramenta que ajuda a escolher o remédio e a dose mais adequada para cada criança, tornando o tratamento mais eficiente e seguro. Combinando essas estratégias, é possível oferecer o suporte que a criança precisa para se sentir melhor.

Conclusão

Como você viu, reconhecer e tratar a depressão infantil desde cedo é muito importante para que a criança tenha um desenvolvimento saudável e consiga superar esse momento difícil. 

Pais, responsáveis e profissionais de saúde têm um papel insubstituível nesse processo, oferecendo apoio, buscando ajuda especializada e criando um ambiente acolhedor e seguro. 

Além disso, os testes farmacogenéticos da GnTech podem ajudar a encontrar o tratamento mais adequado, quando o uso de medicamentos se faz necessário, tornando o processo mais tranquilo para todos. 

Cuidar da saúde mental das crianças é garantir um futuro mais leve e feliz para elas.

Perguntas frequentes

Confira as principais dúvidas sobre depressão infantil:

Como saber se uma criança está depressiva?

Para identificar comportamentos de uma criança depressiva, observe sinais como tristeza constante, irritabilidade, perda de interesse, mudanças no apetite ou sono, e dificuldade em interagir socialmente.

Como age uma criança com depressão?

Ela pode se isolar, ter baixa autoestima, parecer desmotivada, apresentar comportamentos agressivos ou dificuldades escolares.

Como ajudar o filho com depressão?

Crie um ambiente acolhedor, incentive o diálogo, busque apoio psicológico e, se necessário, considere tratamentos personalizados como testes farmacogenéticos.

É normal crianças terem depressão?

Sim, embora menos comum, crianças podem ter depressão, e é importante reconhecer que isso não é “frescura,” mas uma condição de saúde que precisa de atenção.

Não pare de aprender! Confira os próximos conteúdos:

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Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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