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Dor crônica: o que é, causas mais comuns e como tratar

  • Por Guido Boabaid
  • junho 10, 2025
  • Tempo: 9 minutos

Sentir dor crônica, por semanas ou até meses, não é normal e pode ser sinal de que seu corpo está tentando alertar para algo mais sério. 

Ela pode impactar profundamente a qualidade de vida, a saúde mental e até a produtividade no trabalho. Pode surgir por diversas causas e se manifestar de maneiras diferentes em cada pessoa.

Neste conteúdo, você vai entender tudo sobre dor crônica, quais são os sintomas mais comuns, as causas mais frequentes e os tratamentos disponíveis.

Vamos juntos?

Sumário

  • O que é dor crônica?
  • Quais são as dores crônicas mais comuns?
  • Como a dor crônica afeta o dia a dia de quem convive com ela?
  • Como saber se a dor virou crônica?
  • Como diminuir a dor crônica?
  • Por que os tratamentos para dor nem sempre funcionam da mesma forma para todo mundo?
  • Cuide da sua saúde com informação e personalização!
  • Perguntas frequentes sobre dor crônica

O que é dor crônica?

A dor crônica é caracterizada por uma sensação de dor que persiste por mais de três meses, mesmo após o fim da causa inicial. Diferente da dor aguda, que tem função de alerta e costuma desaparecer com o tempo, a dor crônica pode continuar mesmo sem uma lesão ativa, tornando-se um problema em si.

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Ela pode ser contínua ou intermitente, leve ou incapacitante, e afeta diretamente o bem-estar físico, emocional e social. Em muitos casos, está relacionada a alterações no sistema nervoso, que passa a interpretar estímulos normais como dolorosos.

Além do desconforto físico, a condição costuma vir acompanhada de cansaço extremo, distúrbios do sono, ansiedade e até depressão, reforçando a importância de um diagnóstico e tratamento personalizados.

E essa não é uma condição isolada. A dor crônica afeta mais de 30% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 37% dos brasileiros com mais de 50 anos sofrem com dores crônicas e 30% desse público utiliza medicamentos opiodes para tratamento.

Quais são as dores crônicas mais comuns?

A dor crônica pode se manifestar em diversas regiões do corpo e por diferentes causas. Algumas das formas mais comuns são:

  • Lombalgia crônica: dor persistente na região lombar, geralmente associada a má postura, desgaste natural ou hérnias de disco;
  • Fibromialgia: condição caracterizada por dor muscular generalizada, fadiga e sensibilidade em pontos específicos do corpo;
  • Cefaleia crônica (dores de cabeça): inclui enxaquecas e outras dores persistentes na região da cabeça, que podem ocorrer por mais de 15 dias ao mês;
  • Neuralgias: dores intensas causadas por disfunções nos nervos, como a neuralgia do trigêmeo;
  • Dor musculoesquelética: afeta músculos, ossos e articulações, podendo estar ligada a artrite, artrose ou lesões antigas.

Essas condições são recorrentes e, muitas vezes, difíceis de tratar com medicamentos convencionais. Na próxima seção, vamos entender o impacto da dor crônica na rotina e por que ela exige um olhar clínico mais estratégico.

dor crônica de cabeça

Como a dor crônica afeta o dia a dia de quem convive com ela?

A dor crônica não se limita ao desconforto físico, ela impacta diretamente a rotina, o bem-estar emocional e até os relacionamentos pessoais e profissionais. As pessoas que convivem com dor contínua podem apresentar:

  • Dificuldade para dormir, o que afeta a regeneração física e mental;
  • Fadiga constante, mesmo após repouso adequado;
  • Redução na produtividade, tanto em casa quanto no trabalho;
  • Limitações de mobilidade e atividades físicas, o que favorece o sedentarismo;
  • Queda na autoestima e no humor, podendo evoluir para quadros de ansiedade ou depressão.

Estudos feitos pela Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, apontaram que 40% dos adultos que sofrem com as dores apresentam “depressão ou ansiedade clinicamente significativas”. 

Portanto, esse impacto vai além do físico: a dor crônica altera a forma como a pessoa se relaciona com o mundo e precisa ser acompanhada de perto. E é nesse ponto que a medicina personalizada pode fazer diferença. 

Como saber se a dor virou crônica?

Nem toda dor que se prolonga deve ser ignorada. Quando um incômodo físico dura mais de três meses, ocorre de forma frequente e começa a interferir nas atividades do dia a dia (como trabalhar, dormir ou se exercitar) é um sinal de alerta. Além da duração, outros indícios podem precisar de avaliação especializada:

  • Dor que persiste mesmo com repouso ou medicação;
  • Piora progressiva da qualidade de vida;
  • Sensação constante de fadiga ou desânimo;
  • Reações emocionais como ansiedade e irritabilidade ligadas à dor.

Nesses casos, o ideal é buscar ajuda médica para uma investigação completa, que pode envolver exames físicos, laboratoriais e o olhar de uma equipe multidisciplinar, como fisioterapeutas, psicólogos e neurologistas.

Como diminuir a dor crônica?

O tratamento da dor crônica é multifatorial. Isso significa que dificilmente uma única abordagem será suficiente, o ideal é combinar recursos que atuem tanto nos sintomas quanto na causa. As estratégias mais utilizadas são:

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  • Medicamentos: analgésicos, anti-inflamatórios e, em alguns casos, antidepressivos e anticonvulsivantes com uso off-label para controle da dor;
  • Fisioterapia e reabilitação: fortalecem a musculatura, melhoram a mobilidade e aliviam tensões;
  • Terapia ocupacional: auxilia na adaptação de tarefas diárias e prevenção de sobrecarga;
  • Psicoterapia: importante para o manejo da dor sob a ótica emocional, ajudando a lidar com estresse, ansiedade e frustrações;
  • Mudanças no estilo de vida: alimentação equilibrada, sono de qualidade e atividade física regular são aliados na modulação da dor;
  • Técnicas complementares: acupuntura, meditação, yoga, mindfulness e outras práticas integrativas podem contribuir para o alívio dos sintomas.

O mais importante é ter um plano de cuidado individualizado, e nesse contexto a farmacogenética pode ser um diferencial, garantindo mais segurança e precisão na escolha dos medicamentos utilizados.

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Por que os tratamentos para dor nem sempre funcionam da mesma forma para todo mundo?

Se você ou alguém próximo já enfrentou uma longa jornada para encontrar o remédio certo para a dor, saiba que isso é mais comum do que parece. A resposta aos medicamentos varia de pessoa para pessoa por diversos motivos, e um dos principais é a genética.

Os fatores que influenciam essa variabilidade são:

  • Diferenças no metabolismo dos medicamentos, que podem acelerar ou retardar sua absorção e eliminação;
  • Sensibilidade individual à dose, fazendo com que uma mesma quantidade funcione bem para um paciente e mal para outro;
  • Predisposição a efeitos colaterais, que pode inviabilizar o uso de determinados fármacos;
  • Comorbidades e uso simultâneo de outros remédios, que alteram a interação medicamentosa.

A consequência é um ciclo de tentativa e erro, que pode levar meses (ou anos) até que se encontre uma boa alternativa. Para evitar isso, muitas equipes clínicas já estão utilizando a farmacogenética como aliada.

Essa é uma área da ciência que estuda como o seu DNA influencia na forma como o organismo responde aos medicamentos. Em casos de dor crônica, essa informação pode ser decisiva para melhorar os resultados do tratamento utilizando os testes farmacogenéticos.

Cuide da sua saúde com informação e personalização!

A dor crônica impacta não apenas o corpo, mas também a qualidade de vida, a produtividade e o bem-estar emocional. Compreender suas causas, sintomas e opções de tratamento é o primeiro passo para recuperar autonomia e conforto no dia a dia.

E quando o tratamento tradicional não funciona como esperado, a resposta pode estar na genética. O teste farmacogenético ConfortGene, da GnTech, ajuda médicos a entender como o seu organismo reage a diferentes medicamentos, indicando o melhor caminho terapêutico.

Com mais precisão, menos efeitos colaterais e mais chances de eficácia, a medicina personalizada atua diretamente contra a dor.

Conheça o ConfortGene e fale com um especialista da GnTech!

Perguntas frequentes sobre dor crônica

Veja mais dúvidas sobre dor crônica:

Qual o remédio mais forte para dor crônica?

Não existe um único “remédio mais forte”, pois a resposta ao tratamento varia de pessoa para pessoa. Em geral, opioides são utilizados em casos graves, mas o ideal é uma abordagem personalizada. 

Quem tem dor crônica tem direito a aposentadoria?

Depende do grau de limitação funcional causado pela dor. Em casos em que a condição compromete significativamente a capacidade de trabalho e é comprovada por laudos médicos, o paciente pode ter direito a benefícios como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.

Quais doenças causam muita dor?

Diversas condições podem levar à dor crônica, como fibromialgia, artrite reumatoide, hérnia de disco, enxaqueca crônica, endometriose, neuropatias, entre outras. O acompanhamento médico é essencial para investigar a causa com precisão.

Quando a dor não passa com remédio?

Quando analgésicos comuns não trazem alívio, é hora de buscar uma avaliação mais aprofundada. A dor pode ser de origem neuropática, psicogênica ou resistente à medicação usada.

Qual é o CID da dor crônica?

O CID mais utilizado para dor crônica é o CID-11 MG30.0 (dor crônica primária) ou MG30.1 (dor crônica secundária), conforme a Classificação Internacional de Doenças da OMS. O código exato depende da origem e do tipo de dor.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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