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  • Insônia

Insônia: guia completo sobre o tema

  • Por Larissa Speck
  • julho 19, 2024
  • 31/01/2025
  • Tempo: 7 minutos

A insônia é um distúrbio do sono que faz com que uma pessoa não durma como deveria. Isso pode significar que ela não está descansando o suficiente, não está dormindo bem ou tem problemas para adormecer.

Nesse ponto, a ciência continua tentando desvendar o porquê esse descanso é tão importante para o organismo. Por ora, sabe-se que, sem tratamento, a insônia pode afetar o estado de alerta diurno, afetando ações importantes como pensar, lembrar e reagir. 

No mais, nem todo mundo que luta contra esse distúrbio tem os mesmos problemas. Ocorre que existem diferentes tipos de insônia que, inclusive, variam em suas causas, sintomas e durabilidade.

Para saber quais são eles e, claro, entender tudo o que precisa sobre o assunto, continue conosco.

Sumário

  • O que é insônia
  • Principais tipos de insônia
  • Qual é a causa da insônia?
  • O que fazer quando se tem insônia?
  • Insônia pode indicar doenças ou distúrbios de saúde mental?
  • Perguntas frequentes
  • Conclusão

O que é insônia

A insônia é um distúrbio caracterizado pela dificuldade em adormecer, permanecer dormindo ou ambos. É uma condição que costuma afetar o bem-estar de uma pessoa, pois causa esgotamento mental, irritabilidade e problemas de concentração.

Conforme a Associação Brasileira do Sono (ABS), aproximadamente 73 milhões de pessoas sofrem desse transtorno em nosso país. Além disso, cerca de 72% dos brasileiros relatam que enfrentam problemas para dormir.

Entender o básico sobre insônia, especialmente nas circunstâncias em que vivemos (informação/tecnologia em excesso, estresse/ansiedade cada vez mais presentes no cotidiano) é o primeiro passo para saber como evitá-la e tratá-la. Afinal, ela pode trazer sérias consequências à saúde. 

Para se ter ideia, pessoas que sofrem desse distúrbio enfrentam problemas que variam, como:

  • Cansaço excessivo;
  • Estafa mental;
  • Desenvolvimento de doenças mais sérias como hipertensão, diabetes tipo 2 e obesidade.

No entanto, é importante ressaltar que cada quadro pode variar com relação às causas e sintomas, especialmente porque existem diferentes tipos de insônia. 

A seguir, explicaremos quais são eles. 

insônia

Principais tipos de insônia

A insônia pode ser classificada em três tipos principais: transiente, crônica e intermitente. Entenda melhor:

  • Insônia transiente: dura menos de uma semana e costuma ser causada por estresse agudo, mudanças no ambiente do sono ou jet lag ( quando o relógio biológico do corpo está desajustado devido à mudança brusca de fuso horário);
  • Insônia crônica: permanece por, pelo menos, três noites por semana, ao longo de um mês ou até mais. Costuma ser associada a condições médicas (dores crônicas, apneia do sono e refluxo gastroesofágico, por exemplo) ou ao uso de certos medicamentos como antidepressivos, corticosteroides etc;
  • Insônia intermitente: caracterizada por episódios que ocorrem sem uma frequência definida, mas que também podem trazer sérias consequências para a saúde, principalmente a longo prazo.

No mais, entender quais são esses tipos já ajuda a identificar suas possíveis causas. 

Qual é a causa da insônia?

A insônia pode ser provocada por estresse, ansiedade, depressão, maus hábitos de sono, uso excessivo de dispositivos eletrônicos antes de dormir e condições médicas, como dores crônicas e problemas respiratórios.

Além disso, o uso de substâncias como cafeína, álcool e certos medicamentos podem interferir na qualidade do sono. 

O que fazer quando se tem insônia?

Para lidar com a insônia, adotar mudanças simples nos hábitos de sono já pode ser o suficiente. Por exemplo: manter um horário  para dormir e acordar, fazer higiene do sono  e evitar o uso de tablets/celulares à noite.

No entanto, em casos que exigem um tratamento mais aprofundado, as seguintes abordagens podem trazer melhores resultados:

  • Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCC-I): visa alterar padrões comportamentais que podem afetar o sono, como reduzir tempo passado na cama sem dormir, eliminar cochilos durante o dia e associar o quarto ao local de descanso e relaxamento;
  • Medicamentos: em alguns casos, é possível que o médico prescreva remédios para melhorar o sono do paciente, como benzodiazepínicos, zolpidem, eszopiclona e ramelteon. Porém, eles devem ser usados com cautela (porque podem causar dependência) e com o acompanhamento do especialista;
  • Técnicas de relaxamento: exercícios de respiração, meditação e yoga podem ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o sono.

Insônia pode indicar doenças ou distúrbios de saúde mental?

Sim, a insônia costuma indicar doenças e/ou distúrbios de saúde mental como depressão, ansiedade, Transtorno Bipolar e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). 

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Além disso, vale ressaltar que a dificuldade para adormecer ou manter o sono pode ser tanto uma consequência dessas condições, quanto um agravante para o desenvolvimento destas. 

A seguir, entenda mais como isso funciona:

  • Depressão: pessoas deprimidas costumam sofrer de insônia, sendo a dificuldade para adormecer uma de suas primeiras manifestações;
  • Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): questões dessa categoria também podem comprometer o sono, principalmente  porque a preocupação excessiva e a incapacidade de relaxar dificultam o descanso;
  • Transtorno Bipolar: é caracterizado por oscilações de humor que incluem períodos de depressão e de mania. Durante a fase maníaca, a necessidade do sono diminui , enquanto a insônia pode piorar durante os períodos depressivos.
  • Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): pessoas que sofrem de TEPT têm insônia devido a pesadelos e à hiperatividade do sistema nervoso, que impede um sono reparador.

No mais, é importante esclarecer que, além destas, existem outras condições psiquiátricas que podem estar associadas à falta de sono, como os transtornos de personalidade e os transtornos alimentares. 

É por isso que, para que o tratamento tenha o efeito desejado, é importante investigar tanto a insônia, quanto o transtorno subjacente. Afinal, quando persistente, ela pode ser um indicativo de que há algo mais sério acontecendo.

Uma alternativa que pode facilitar esse processo é utilizar testes farmacogenéticos, como os oferecidos pela GnTech. O objetivo é personalizar o tratamento, garantindo que o paciente receba a medicação mais adequada para seu perfil genético..

Descubra o teste farmacogenético mais adequado para você!

Confira abaixo o que o Dr. Guido Boabaid, médico psiquiatra, CEO e fundador da GnTech, tem a dizer sobre o assunto:

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Uma publicação compartilhada por GnTech – Saúde personalizada (@gntechtests)

Perguntas frequentes

A seguir, confira as respostas para as principais dúvidas sobre insônia.

Qual é a causa da insônia?

A insônia pode ser causada por diversos fatores, como estresse, ansiedade, depressão, maus hábitos de sono, uso excessivo de dispositivos eletrônicos antes de dormir e condições médicas.

O que é bom para acabar com a insônia?

Para acabar com a insônia, é recomendável adotar práticas como manter um horário regular para dormir e acordar, criar um ambiente propício para o sono, evitar cafeína e uso de telas antes de dormir, e, se necessário, buscar tratamento.

O que fazer quando se tem insônia?

Quando se tem insônia, é importante manter uma rotina de sono, evitar estimulantes à noite, e considerar técnicas de relaxamento como meditação ou exercícios de respiração. Se o quadro persistir, procure por orientação profissional.

Conclusão

Como pudemos notar, a insônia é um distúrbio que afeta milhões de pessoas e pode ter diversas causas, desde problemas psicológicos até condições médicas. 

Por isso, entender seus tipos, causas e tratamentos é o primeiro passo para melhorar a qualidade do sono e a saúde geral. 

Sendo assim, se você sofre de insônia, não ignore os sinais e procure ajuda profissional para encontrar o melhor tratamento para o seu caso.

Continue aprendendo com nossos conteúdos:

  • INSÔNIA: UMA EM CADA CINCO PESSOAS DORME MAL
  • Insônia: dicas para dormir bem
  • 10 dicas para dormir melhor
  • Depressão: sintomas, tratamento e como ajudar
  • Saiba se a ansiedade é genética e entenda a influência da hereditariedade
Foto de Larissa Speck

Larissa Speck

Jornalista com MBA em marketing digital. Atua há 2 anos como analista de conteúdo e mídias sociais na GnTech. Ama produzir conteúdos sobre saúde mental, filmes e séries.

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