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Ansiolítico: tudo o que você precisa saber!

  • Por Guido Boabaid
  • julho 16, 2024
  • 26/11/2024
  • Tempo: 7 minutos

O ansiolítico é um medicamento conhecido e amplamente utilizado para quadros, como ansiedade e depressão, podendo melhorar, de fato, a qualidade de vida de quem sofre com o transtorno.

Nos últimos anos, a consciência sobre saúde mental cresceu muito, e esse é um assunto bastante procurado pelas gerações Y e Z. Mas, apesar de inúmeros conteúdos relacionados aos fármacos destinados aos transtornos mentais, ainda existe muita desinformação!

Por isso, neste conteúdo, você tirará todas as suas dúvidas sobre os mitos acerca dos ansiolíticos, bem como seu conceito, suas variações, efeitos colaterais e cuidados.

Vamos lá? 

Sumário

  • O que é ansiolítico e para que serve?
    • Os tipos de ansiolíticos
    • Principais efeitos colaterais
  • Ansiolíticos são usados para tratar quais transtornos?
  • Ansiolítico e antidepressivo podem ser tomados juntos?
  • Perguntas frequentes
  • Conclusão

O que é ansiolítico e para que serve?

Em geral, o ansiolítico é um medicamento destinado ao tratamento de transtornos mentais, como a ansiedade. Dessa maneira, há redução de sintomas como pânico, insônia e medo e o aumento da sensação de tranquilidade, calma e relaxamento.

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De acordo com informações divulgadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), em parceria com a BBC, o Brasil tem a população mais ansiosa do mundo, chegando aos 18,6 milhões de brasileiros que possuem transtorno de ansiedade.  

ansiolítico

Os tipos de ansiolíticos

Existem diversos tipos de ansiolíticos, como é o caso dos benzodiazepínicos, Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS), Inibidores da Recaptação de Serotonina e Noradrenalina (IRSN), antidepressivos tricíclicos, Betabloqueadores e a Buspirona. 

Cada um representa uma ação diferente no organismo, e são indicados mediante consulta com um médico especialista. 

Veja as principais características deles:

  • Benzodiazepínicos: são os mais comuns e incluem medicamentos como diazepam (Valium) e alprazolam (Xanax). Agem rapidamente para aliviar a ansiedade, mas podem causar dependência e têm efeitos sedativos;
  • Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS): incluem fluoxetina (Prozac) e sertralina (Zoloft). Com menor risco de dependência, podem levar semanas para fazer efeito e são usados para tratar ansiedade e depressão;
  • Inibidores da Recaptação de Serotonina e Noradrenalina (IRSN): aqui, podemos citar a venlafaxina (Effexor) e duloxetina (Cymbalta). São eficazes para ansiedade e depressão, com efeitos colaterais semelhantes aos ISRS;
  • Antidepressivos tricíclicos: amitriptilina e clomipramina são os mais conhecidos. Apesar de serem indicados com menor frequência devido a maiores efeitos colaterais, podem ser oferecer ótimos resultados, dependendo do nível de ansiedade;
  • Betabloqueadores: incluem propranolol. São usados para controlar sintomas físicos de uma crise de ansiedade, como tremores e taquicardia, especialmente em situações de curto prazo;
  • Buspirona: é um ansiolítico que não causa sedação ou dependência significativa. No entanto, precisa metabolizar no organismo por algumas semanas para trabalhar nos sintomas;
  • Anticonvulsivantes: são à base de pregabalina (Lyrica) e gabapentina. Úteis em alguns casos de ansiedade, principalmente quando outros tratamentos não surtem os efeitos desejados.

Principais efeitos colaterais

Sem dúvidas, os ansiolíticos possuem um papel fundamental no tratamento da ansiedade, mas podem causar efeitos colaterais, como, por exemplo: sonolência, tontura, confusão mental, náuseas, entre outros.

Confira abaixo em detalhes:

  • Sonolência: um dos efeitos colaterais mais comuns, especialmente com benzodiazepínicos;
  • Tontura: pode ocorrer com o início do tratamento ou durante o ajuste de dose;
  • Confusão mental: principalmente em doses mais altas ou em pacientes idosos;
  • Dependência e tolerância: o uso prolongado de benzodiazepínicos pode levar à dependência;
  • Náusea e vômito: pode ocorrer com o início do tratamento;
  • Alterações no apetite: alguns pacientes podem experimentar perda ou ganho de apetite.

Para minimizar esses efeitos, os testes farmacogenéticos são uma ótima ferramenta. Você sabia que os tratamentos com farmacogenética diminuem em 30% a ocorrência de efeitos colaterais? 

Esse é apenas um dos muitos dados que comprovam a eficácia da farmacogenética nos tratamentos medicamentosos.Em outras palavras, eles ajudam a determinar a melhor dosagem e o medicamento mais adequado para cada paciente, reduzindo o período de tentativa e erro no tratamento. 

Descubra como os seus genes podem afetar os resultados do seu tratamento!

Além disso, veja mais sobre a importância dos testes no post abaixo:

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Ansiolíticos são usados para tratar quais transtornos?

Em geral, esses fármacos tratam uma variedade de transtornos, como, por exemplo: de ansiedade, síndrome do pânico, obsessivo-compulsivo, entre outros. 

Veja todos os detalhes abaixo:

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  • Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), onde ajudam a aliviar preocupações excessivas e persistentes; 
  • Síndrome do Pânico, reduzindo episódios súbitos de medo intenso;
  • Transtorno de Ansiedade Social, podem diminuir o medo e a evitação de situações sociais;
  • Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), onde atuam como relaxantes e, como consequência, melhoram a atenção e reduzem a impulsividade;  
  • Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), embora atuem geralmente como parte de um plano de tratamento mais amplo que inclui psicoterapia.

Além disso, há prescrição de ansiolíticos para combater a insônia, devido à sua capacidade de induzir relaxamento e melhorar o sono. 

Por fim, em alguns casos, quando combinados com fármacos específicos, podem contribuir com o tratamento da depressão. 

Ansiolítico e antidepressivo podem ser tomados juntos?

Sim, ansiolíticos e antidepressivos podem ser tomados juntos. No entanto, essa combinação deve ser sempre prescrita e monitorada por um médico. 

Os antidepressivos, geralmente, são a primeira linha de tratamento para a ansiedade crônica. 

Nesses casos, eles podem ser adicionados para proporcionar alívio rápido dos sintomas agudos de ansiedade, enquanto o efeito dos antidepressivos não se manifesta totalmente — o que pode levar algumas semanas.

Essa abordagem combinada gera excelentes resultados, mas é importante seguir as orientações médicas para evitar interações medicamentosas e efeitos colaterais indesejados. 

Saiba mais: Mitos e verdades sobre antidepressivos

Perguntas frequentes

Confira as principais respostas para as dúvidas comuns sobre os ansiolíticos.

Quais são os ansiolíticos mais usados?

Os ansiolíticos mais usados são os benzodiazepínicos (como diazepam e alprazolam), inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) (como fluoxetina e sertralina)e a buspirona, que é menos sedativa e tem menor risco de dependência.

O que é ansiolítico e para que serve?

Ansiolítico é um medicamento que trata distúrbios de ansiedade, aliviando sintomas como tensão, pânico e insônia. Ele age no sistema nervoso central para promover calma e relaxamento.

Qual é o melhor ansiolítico para ansiedade?

Não existe um “melhor” ansiolítico universal, pois a escolha depende das necessidades do paciente. Os benzodiazepínicos são ótimos para alívio rápido, enquanto ISRS, como sertralina , são preferidos para tratamento a longo prazo.

Conclusão

Em resumo, o ansiolítico é um medicamento importante para o tratamento do transtorno de ansiedade. No entanto, quando combinado a outros fármacos, pode ser útil no tratamento de diversas outras condições, como a depressão e o TDAH.

Por isso, o primeiro passo é buscar orientação de um médico especialista em saúde mental para trazer o diagnóstico e prescrever o ansiolítico ideal. 

Nesse momento, conte sempre com a GnTech para te ajudar a encontrar a dosagem ideal para seus medicamentos e cuidar da sua saúde!

E não perca os conteúdos do blog:

  • Rivotril: tudo que você precisa saber
  • Sertralina: o que é, para o que é indicada e efeitos colaterais
  • Alprazolam: indicações e para que serve
  • Tipos de terapia: descubra qual é a melhor escolha para o seu bem-estar!
Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Mais de 30 anos atuando como psiquiatra e psicoterapeuta. Fundador e CEO da GnTech e fundador da VIVA - Clínica de Telemedicina especializada em Saúde Mental. Membro do corpo clínico do Hospital Israelista Albert Einstein e Professor convidado da universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

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