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Hormônios da felicidade: descubra como liberar

  • Por Larissa Speck
  • abril 9, 2024
  • 24/09/2024
  • Tempo: 7 minutos

Buscar qualidade de vida e bem-estar nunca esteve tão em alta. Um dos elementos que mais influencia esse contexto são os hormônios da felicidade, que desempenham um papel importante em nossa saúde mental e física.

Esses hormônios, conhecidos por promover sentimentos de alegria, satisfação e contentamento, são peças-chave na construção de uma vida mais plena.

Pensando nisso, nesse conteúdo vamos entender quem são esses famosos hormônios, como podemos estimular sua produção naturalmente e muito mais.

Sumário

  • Quais são os hormônios da felicidade?
  • Qual a importância dos hormônios da felicidade?
  • Como liberar os 4 hormônios da felicidade?
  • Bônus: bem-estar e felicidade, a arte de se cuidar com a técnica niksen
  • Perguntas frequentes
  • Conclusão

Quais são os hormônios da felicidade?

O chamado “quarteto da felicidade” é composto por endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina. Esses hormônios influenciam o nosso bem-estar emocional e físico, atuando como verdadeiros mensageiros químicos da felicidade. Veja mais detalhes sobre cada um:

  • Endorfina: muitas vezes chamada de “analgésico natural”, é liberada em resposta ao estresse ou dor, ajudando a aliviar essas sensações desconfortáveis;
  • Serotonina: influencia o humor e o sono, além de regular nosso estado emocional, promovendo sensações de calma, felicidade e bem-estar;
  • Dopamina: é o neurotransmissor associado à motivação, prazer e recompensa. Ela é liberada quando realizamos atividades gratificantes, alimentando nossa motivação e senso de realização;
  • Oxitocina: conhecida como o “hormônio do amor”, está ligada às relações sociais e afetivas. Sua liberação ocorre durante o contato físico, como abraços, além de fortalecer os laços emocionais e a confiança entre as pessoas.

Vale saber que os hormônios são neurotransmissores produzidos no cérebro, que trabalham em conjunto para regular funções corporais e emocionais, como o sono, apetite, disposição e frequência cardíaca, por exemplo, influenciando diretamente a nossa saúde mental e bem-estar geral.

Dessa forma, quando em falta, podem ocasionar doenças como ansiedade, depressão, Doença de Parkinson (pela ausência de dopamina), entre outras.

Qual a importância dos hormônios da felicidade?

Os hormônios da felicidade desempenham um papel fundamental no equilíbrio emocional e físico do nosso organismo. 

Sua regulação adequada contribui para:

  • Bem-estar emocional: mantêm nosso humor estável e promovem sentimentos de felicidade, contentamento e satisfação;
  • Saúde mental: previnem condições como depressão e ansiedade, ajudando a regular nossas emoções e reações;
  • Resposta ao estresse: ajudam a modular nossa resposta a situações estressantes, promovendo a sensação de calma e reduzindo os efeitos negativos do estresse crônico.

A falta ou desequilíbrio desses hormônios pode resultar em consequências adversas na saúde mental e física. Pesquisas apontam que diante da falta de dopamina, por exemplo, o corpo começa a reagir com tristeza e sem motivação.

Outros estudos mostram que sem a produção de endorfina suficiente, você pode ter problemas como: depressão, ansiedade, dores pelo corpo, mau-humor, distúrbios do sono, entre outros.

Portanto, é preciso cuidar da saúde e garantir a produção adequada desses mensageiros químicos para alcançar um estado de bem-estar!

Como liberar os 4 hormônios da felicidade?

Há várias práticas e hábitos diários que podem estimular a produção desses hormônios, como através de exercícios físicos, boa alimentação, exposição à luz solar e construção de conexões sociais.

Veja cada um em detalhes abaixo:

  • Exercício físico: a atividade física é uma maneira de estimular a liberação de endorfina e dopamina, melhorando nosso humor e promovendo sensações de prazer, autoconfiança e bem-estar;
  • Alimentação saudável: uma dieta equilibrada, rica em alimentos como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, pode fornecer os nutrientes necessários para a produção adequada de serotonina e outros hormônios;
  • Prática de relaxamento: meditação, yoga e técnicas de respiração profunda podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, promovendo a liberação de serotonina e oxitocina;
  • Exposição à luz solar: ficar exposto ao sol ajuda a alcançar os níveis adequados de serotonina e dopamina no corpo, principalmente durante os meses de inverno, além de regular os ritmos circadianos;
  • Conexão social: passar tempo de qualidade com amigos, familiares e manter relações positivas pode aumentar os níveis de oxitocina, fortalecer nossos laços emocionais e aumentar o sentimento de segurança.

Além disso, uma prática interessante que tem ganhado atenção é o niksen, ou, “a arte de fazer nada”. Originário dos Países Baixos, o conceito propõe um momento de pausa em nossas vidas agitadas, permitindo que nossa mente e corpo descansem verdadeiramente. 

Essa prática pode ajudar a reduzir o estresse, promovendo um aumento na produção de hormônios da felicidade e contribuindo para um estado geral de bem-estar.

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Leia também: Depressão sazonal: entenda os efeitos do frio no humor

Bônus: bem-estar e felicidade, a arte de se cuidar com a técnica niksen

Niksen é uma prática de bem-estar holandesa que significa, literalmente, não fazer nada. Surgiu para combate direto ao estresse e esgotamento mental.

Capa do livro Niksen. Uma alternativa para produzir mais hormônios da felicidade.

O termo ganhou mais visibilidade quando a jornalista e escritora holandesa Olga Mecken lançou o livro “Niksen – Embracing The Dutch Art Of Doing Nothing” (Aderindo à Arte Holandesa de Não Fazer Nada). 

Em entrevista para a BBC, ela afirma que a prática trata de criar tempo para apenas ser, sem a pressão de ser produtivo.

Sabe quando você observa alguém que está sentado em um banco de praça, sem fazer nada, nem sequer ler um livro ou checar o celular? Bem, esse é um bom exemplo da aplicação do niksen. A ideia é deixar os pensamentos passarem, sem se engajar com outras tarefas.

Essa técnica pode ser muito benéfica para prevenir a síndrome de burnout e crises de ansiedade, por exemplo, criando um espaço seguro para recarregar as energias e para o cérebro se recuperar entre atividades.

Sendo assim, a adoção do niksen em nossa rotina diária pode ser um contraponto interessante à constante busca por produtividade, oferecendo um momento de pausa necessário para o bem-estar mental, emocional e físico, além de reequilibrar os hormônios da felicidade.

Perguntas frequentes

Veja as principais respostas para as dúvidas frequentes sobre os hormônios da felicidade.

Quais os 5 hormônios da felicidade?

Além do quarteto principal (endorfina, serotonina, dopamina, e oxitocina), muitos incluem a anandamida, conhecida como o hormônio da “felicidade interna”.

Como liberar os 4 hormônios da felicidade?

Praticando exercícios físicos, mantendo uma dieta equilibrada, buscando conexões sociais, aproveitando a luz solar e adotando práticas como o niksen, que é a “arte de não fazer nada”.

Qual é o hormônio do prazer?

A dopamina é frequentemente referida como o hormônio do prazer e contribui para a sensação de recompensa e motivação.

Conclusão

Em resumo, os hormônios da felicidade influenciam diretamente a nossa saúde mental e o bem-estar corporal. Por isso, entender como eles funcionam e o que podemos fazer para estimular sua produção é algo que está ao alcance para melhorar a qualidade de vida. 

Ao incorporar práticas como exercícios físicos, alimentação equilibrada, conexão social, exposição à luz solar e a técnica do niksen, você conseguirá aumentar esses hormônios naturalmente.

Portanto, integre-as ao seu dia a dia, não apenas como uma forma de buscar a felicidade, mas como um investimento na sua saúde mental e bem-estar geral. Lembre-se, cuidar de si é a base para uma vida plena e feliz!

Aproveite e leia também:

  • DEPRESSÃO: HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO DOS FAMOSOS
  • Cortisol: tudo sobre o hormônio e seu impacto na saúde mental
  • Cuidando da saúde mental no trabalho: dados e estratégias
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Foto de Larissa Speck

Larissa Speck

Jornalista com MBA em marketing digital. Atua há 2 anos como analista de conteúdo e mídias sociais na GnTech. Ama produzir conteúdos sobre saúde mental, filmes e séries.

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