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Medicamentos psiquiátricos e final de ano: o que evitar e como se cuidar

Medicamentos psiquiátricos são fármacos usados no tratamento de transtornos mentais, atuando no sistema nervoso central.
  • Por Guido Boabaid
  • dezembro 16, 2025
  • Tempo: 8 minutos

Durante as festas de fim de ano, muitos fatores podem afetar a eficácia dos medicamentos psiquiátricos e até gerar riscos à saúde. O consumo de álcool, o sono irregular e as mudanças na rotina, como viagens e dietas alteradas, podem interferir nas reações do corpo aos psicotrópicos. 

Além disso, variações genéticas também influenciam como o organismo metaboliza esses medicamentos, o que torna ainda mais importante o cuidado redobrado nesse período. 

A escolha do medicamento adequado e o ajuste correto da dose, com o apoio de testes farmacogenéticos, são maneiras recomendadas para evitar reações adversas nesse período e ao longo da vida.

Se você deseja saber mais sobre os cuidados necessários para manter sua saúde mental equilibrada durante as festividades, continue a leitura.

Sumário

  • Quais são os medicamentos psiquiátricos?
    • Quais são 3 medicamentos psicotrópicos?
  • Como os medicamentos psiquiátricos funcionam
  • Quais são os melhores antidepressivos?
  • Qual é o remédio psiquiátrico mais forte?
  • Riscos comuns no final de ano: álcool, viagens, sono irregular e combinações inadequadas
  • Como a GnTech apoia tratamentos com medicamentos psiquiátricos
  • Medicamentos psiquiátricos: cuidados importantes para o final de ano
  • Perguntas frequentes sobre medicamentos psiquiátricos

Quais são os medicamentos psiquiátricos?

Os medicamentos psiquiátricos são utilizados para tratar diversas condições relacionadas ao funcionamento do sistema nervoso central. Eles atuam no equilíbrio de neurotransmissores, como serotonina, dopamina e GABA, responsáveis por regular o humor, o estresse e outras funções cognitivas. 

As principais classes de medicamentos psiquiátricos incluem antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos e estabilizadores de humor. 

Cada uma dessas classes tem um papel específico no tratamento de transtornos mentais, como depressão, ansiedade, psicoses e transtornos de humor. Confira:

  • Antidepressivos: indicados para tratar a depressão, eles aumentam a disponibilidade de neurotransmissores no cérebro;
  • Ansiolíticos: usados para reduzir a ansiedade, incluem os benzodiazepínicos e a buspirona;
  • Antipsicóticos: são utilizados em casos de transtornos psicóticos, como esquizofrenia;
  • Estabilizadores de humor: auxiliam no tratamento de transtornos bipolares, equilibrando oscilações de humor.

A escolha do medicamento e da dose varia conforme as necessidades do paciente, com o médico considerando a resposta individual ao tratamento. 

É importante lembrar que a metabolização de cada medicamento pode ser diferente de pessoa para pessoa, e as interações com outros medicamentos ou com o álcool podem causar riscos sérios.

Uso de medicamentos psiquiátricos em rotina domiciliar

Quais são 3 medicamentos psicotrópicos?

Aqui estão três exemplos de medicamentos psicotrópicos representativos, com indicações e classes específicas:

  • Alprazolam: um ansiolítico da classe dos benzodiazepínicos, utilizado no tratamento da ansiedade. De efeito rápido, deve ser usado com cuidado, pois pode gerar dependência;
  • Sertralina: um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), indicado para tratar depressão e ansiedade;
  • Quetiapina: um antipsicótico que também pode ser usado como estabilizador de humor, indicado no tratamento de transtornos psicóticos e bipolaridade.

É muito importante que o paciente/pessoa faça sempre o uso desses medicamentos sob orientação médica, considerando os riscos de interações com álcool, que podem causar efeitos adversos graves, como sedação excessiva e depressão respiratória.

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Como os medicamentos psiquiátricos funcionam

Os medicamentos psiquiátricos atuam no cérebro, principalmente na modulação de neurotransmissores como serotonina, dopamina, noradrenalina e GABA. 

Cada classe de medicamento tem um mecanismo de ação específico, como bloquear ou estimular receptores desses neurotransmissores, alterando a forma como eles transmitem sinais entre os neurônios.

Por exemplo:

  • Antidepressivos aumentam a disponibilidade de neurotransmissores, como a serotonina, no espaço entre os neurônios, melhorando o humor;
  • Ansiolíticos aumentam a ação do GABA, um neurotransmissor inibitório que reduz a atividade cerebral, promovendo o relaxamento e aliviando a ansiedade.
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É importante destacar que os efeitos terapêuticos dos fármacos psiquiátricos podem demorar semanas para se manifestar, e fatores como o metabolismo individual podem influenciar a resposta ao tratamento, afetando sua eficácia e segurança.

Quais são os melhores antidepressivos?

A lista dos “melhores antidepressivos” pode variar conforme o perfil clínico de cada paciente e as respostas individuais ao tratamento. Alguns dos mais comuns são Escitalopram, Venlafaxina, Mirtazapina, Agomelatina e Amitriptilina. Veja em detalhes: 

  • Escitalopram: um ISRS amplamente utilizado para tratar depressão e transtornos de ansiedade;
  • Venlafaxina: usado para o tratamento da depressão e distúrbios de ansiedade generalizada;
  • Mirtazapina: um antidepressivo atípico usado para depressão, principalmente em pacientes com insônia;
  • Agomelatina: atua em receptores de melatonina e serotonina, com efeitos sobre o ciclo sono-vigília;
  • Amitriptilina: um antidepressivo tricíclico, mais antigo, com boas respostas no tratamento de depressão grave e alguns tipos de dor crônica.

Vale lembrar que a escolha do melhor antidepressivo depende de vários fatores, como a resposta do paciente ao medicamento e a tolerância aos efeitos colaterais.

O uso de testes farmacogenéticos pode ajudar a entender qual medicamento e qual dose são mais indicados para cada pessoa, reduzindo o risco de efeitos adversos e aumentando as chances de sucesso no tratamento.

Qual é o remédio psiquiátrico mais forte?

O conceito de ‘mais forte’ pode variar dependendo da condição a ser tratada. No caso de psicose resistente, por exemplo, a comunidade médica considera a clozapina uma das opções mais potentes. No entanto, ela apresenta riscos, como efeitos adversos graves, que exigem monitorização constante. 

O uso de clozapina deve ser cuidadosamente avaliado por um médico, considerando sempre o risco-benefício.

Para outras condições, como transtornos de humor ou depressão, a escolha do medicamento não está relacionada à potência, mas sim à eficácia e tolerabilidade para o paciente.

Riscos comuns no final de ano: álcool, viagens, sono irregular e combinações inadequadas

O final de ano pode ser um período de muitas mudanças na rotina, e isso afeta o uso de medicamentos psiquiátricos. Durante as festas, o consumo de álcool pode agravar os efeitos de medicamentos como ansiolíticos e antidepressivos, causando sedação excessiva, alterações no sono e até depressão respiratória.

Além disso, viajar para diferentes fusos horários ou mudar a alimentação e os horários das refeições pode impactar a forma como o corpo metaboliza esses medicamentos.

A seguir, alguns cuidados importantes para este período:

  • Interação com álcool: evite o consumo de álcool enquanto estiver utilizando medicamentos psiquiátricos. A combinação pode potencializar os efeitos sedativos e prejudicar o tratamento;
  • Alterações no sono: o sono irregular pode reduzir a eficácia de antidepressivos e ansiolíticos. Tente manter uma rotina regular de sono;
  • Mudanças na dieta: certos alimentos podem interferir na metabolização de medicamentos, por isso, mantenha uma alimentação equilibrada.

Esses cuidados são ainda mais importantes quando se considera a individualidade de cada paciente, e o teste farmacogenético pode ajudar a ajustar as doses de forma mais precisa e segura, minimizando riscos.

Como a GnTech apoia tratamentos com medicamentos psiquiátricos

A GnTech oferece testes farmacogenéticos que podem ajudar médicos a ajustar as doses de medicamentos psiquiátricos, levando em conta a resposta genética de cada paciente. 

Esses testes analisam genes como CYP2D6 e CYP2C19, que são responsáveis pela metabolização de diversos psicotrópicos. O laudo do teste traz informações que auxiliam os médicos na escolha da dose do medicamento mais adequada e no risco de efeitos adversos.

Assim, é possível reduzir o tempo de adaptação ao tratamento e minimizar o risco de efeitos colaterais, oferecendo uma abordagem mais personalizada e segura para o tratamento de transtornos mentais.

Medicamentos psiquiátricos: cuidados importantes para o final de ano

Como vimos, o uso de medicamentos psiquiátricos exige atenção constante, principalmente em períodos de festas, quando mudanças na rotina, no sono e no consumo de alimentos e bebidas podem afetar o tratamento. 

A personalização, por meio de testes farmacogenéticos, pode ser uma ferramenta útil para médicos ajustarem a medicação de forma mais segura, de acordo com o seu metabolismo.

Esse cuidado ajuda a garantir que você aproveite as festas de fim de ano com mais tranquilidade e segurança, sem comprometer sua saúde mental. 

Conheça agora os testes da GnTech e escolha, junto com seu médico, a melhor opção para cuidar de você! 

Perguntas frequentes sobre medicamentos psiquiátricos

Aqui, responderemos algumas das dúvidas mais comuns sobre medicamentos psiquiátricos. Confira!

Qual é o remédio psiquiátrico mais forte?

A escolha do “remédio mais forte” depende da condição tratada. Para psicose resistente, a clozapina é uma opção potente, mas requer monitoramento rigoroso devido aos seus efeitos adversos.

Qual é o remédio para surto psicótico?

Para surto psicótico, o médico/psiquiatra comumente utiliza antipsicóticos como a quetiapina ou clozapina, dependendo da gravidade do caso.

Qual o medicamento mais moderno para depressão?

A agomelatina, um antidepressivo moderno, atua no ritmo circadiano e na serotonina, sendo eficaz no tratamento da depressão com menos efeitos colaterais que os antidepressivos tradicionais.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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