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Principais transtornos mentais na infância: identificação, tratamento e cuidados

Os principais transtornos mentais na infância são condições (TDAH, ansiedade, depressão, etc.) que afetam o desenvolvimento, exigindo intervenção precoce.
  • Por Guido Boabaid
  • outubro 10, 2025
  • Tempo: 8 minutos

É comum que mudanças de comportamento em crianças levantem dúvidas entre pais e responsáveis. Diante de alterações frequentes no humor, dificuldades escolares ou agitação constante, muitos se perguntam se esses sinais podem indicar os principais transtornos mentais na infância.

Embora certas variações façam parte do desenvolvimento, comportamentos que persistem e afetam a rotina familiar, escolar ou social merecem atenção. Nesse cenário, compreender os transtornos mais comuns, identificar sinais precoces e conhecer os fatores de risco ajuda a buscar apoio no momento certo.

Neste conteúdo, você verá quais são os transtornos mais frequentes na infância, os sinais que merecem cuidado e como o tratamento pode ser mais seguro com o uso da farmacogenética. 

Se interessou pelo assunto? Então, continue a leitura para entender como cuidar da saúde mental infantil da melhor forma. 

Sumário

  • Quais são os transtornos mentais mais comuns na infância?
  • Quais são os principais transtornos do desenvolvimento infantil?
  • Fatores de risco e causas dos transtornos mentais na infância
  • Sinais de alerta e diagnóstico precoce de transtornos mentais na infância
  • Farmacogenética e tratamento personalizado
  • Como a GnTech ajuda no cuidado com os principais transtornos mentais na infância
  • Perguntas frequentes sobre principais transtornos mentais na infância

Quais são os transtornos mentais mais comuns na infância?

Os transtornos mentais mais frequentes em crianças são ansiedade, depressão, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), transtornos de conduta, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).

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Cada transtorno aparece de modo distinto conforme a idade, o temperamento e o contexto de vida da criança.

Veja algumas características e impactos que podem surgir no ambiente escolar, familiar e social:

  1. Ansiedade infantil: apreensão excessiva, medos persistentes, preocupação antecipatória. Pode causar evitar situações escolares, crises de choro e queixas frequentes de sintomas físicos como dor de cabeça e dor de barriga;
  2. Depressão infantil: tristeza persistente, irritabilidade, perda de interesse em brincadeiras e cansaço constante. Pode prejudicar o rendimento escolar, o sono e as relações com colegas;
  3. TDAH: desatenção marcante, impulso para agir sem pensar, dificuldade de controle da hiperatividade. Em sala de aula pode haver dispersão, esquecimentos e comportamento inquieto;
  4. Transtornos de conduta: comportamentos agressivos, mentira frequente, desrespeito às regras, atitude desafiadora. Isso pode gerar conflitos com colegas, professores e familiares;
  5. Transtorno do Espectro Autista: desafios na comunicação verbal e não verbal, interesses e padrões repetitivos de comportamento. Pode haver dificuldade de interação social e adaptação no ambiente escolar;
  6. TOC: presença de obsessões, pensamentos intrusivos, e compulsões com comportamentos repetitivos para aliviar a ansiedade. A criança gasta muito tempo em rituais e prejudica sua rotina cotidiana.

Em termos de prevalência, o TDAH é frequentemente diagnosticado em crianças de 3 a 12 anos, com cerca de 7,6% de prevalência, sendo muito recorrente. A ansiedade também é comum, e casos de depressão infantil são subdiagnosticados por confundirem-se com mudanças de humor. Os transtornos comportamentais e o TEA têm visibilidade crescente com o aumento da conscientização. De acordo com o CDC, 1 a cada 36 crianças é diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, o que reforça a importância da identificação precoce.

Mão de uma pessoa interagindo com uma projeção holográfica de um cérebro humano com áreas iluminadas em vermelho, simbolizando a atividade neurológica e os principais transtornos mentais na infância.

Quais são os principais transtornos do desenvolvimento infantil?

Os principais transtornos do desenvolvimento infantil são os distúrbios de atenção, transtornos de linguagem, déficit cognitivo, transtornos do espectro do autismo e alterações no neurodesenvolvimento.

Essas condições afetam o desenvolvimento cognitivo, social e comunicativo, como a aprendizagem, a interação familiar e a adaptação escolar. Podem se manifestar ainda na primeira infância, e os sinais costumam se tornar evidentes à medida que as demandas sociais e acadêmicas aumentam. 

Confira os quadros mais observados:

  • Distúrbios de atenção: comprometem o foco, a concentração e a memória de curto prazo;
  • Transtornos de linguagem: incluem atrasos na fala, dificuldades na compreensão e expressão verbal;
  • Déficit cognitivo: limita o raciocínio, o aprendizado e a resolução de problemas;
  • Transtornos do espectro do autismo (TEA): afetam a comunicação, o comportamento e as habilidades sociais;
  • Alterações no neurodesenvolvimento: ligados a atrasos motores, cognitivos e sociais desde os primeiros anos de vida.

Leia também:

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Fatores de risco e causas dos transtornos mentais na infância

Entre os principais fatores de risco para transtornos mentais na infância estão a predisposição genética, o histórico familiar, traumas infantis, ambiente familiar instável e vulnerabilidade psicológica.

Esses transtornos geralmente surgem da combinação entre aspectos biológicos, emocionais e contextuais. 

É importante destacar que a presença desses fatores não significa que a criança desenvolverá um transtorno, mas representa uma maior vulnerabilidade que deve ser observada com atenção. 

Veja os fatores mais associados:

  • Predisposição genética: presença de histórico familiar de depressão, ansiedade, TDAH ou outras condições psiquiátricas;
  • Histórico familiar adverso: conflitos frequentes, negligência ou presença de transtornos mentais em cuidadores;
  • Trauma infantil: experiências como abuso, violência doméstica ou perdas de pessoas queridas;
  • Ambiente familiar instável: ausência de rotina, afeto, segurança emocional ou mudanças constantes;
  • Vulnerabilidade psicológica: temperamento sensível, dificuldade com frustrações e pouca flexibilidade emocional.

Embora não seja possível eliminar todos os riscos, identificar essas situações e agir precocemente para o cuidado da saúde mental infantil com apoio profissional pode evitar complicações futuras e promover um desenvolvimento mais equilibrado.

Sinais de alerta e diagnóstico precoce de transtornos mentais na infância

Para pais, professores e cuidadores, reconhecer indicadores iniciais é indispensável para buscar avaliação especializada o quanto antes. Entre os principais sinais que merecem atenção, estão:

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  • Mudanças bruscas de humor, como tristeza ou irritabilidade além do esperado;
  • Comportamento agressivo ou oposição frequente;
  • Isolamento social, preferência por afastamento em atividades com outras crianças;
  • Dificuldades escolares persistentes, queda no rendimento, esquecimento frequente;
  • Queixas físicas sem causa aparente, como dor de cabeça ou dor abdominal;
  • Problemas de sono ou apetite alterado;
  • Pensamentos negativos recorrentes, medo excessivo ou insegurança;
  • Sintomas de ansiedade como preocupação constante, inquietude, tensão.

Esses sinais não são diagnósticos por si só. Ao identificá-los na criança, o passo seguinte deve ser uma avaliação psiquiátrica ou psicológica, com uso de escalas padronizadas, entrevistas clínicas e, se necessário, exames complementares.

Quanto mais cedo o diagnóstico, menor o risco de agravamento e maior a chance de melhora com intervenção.

Farmacogenética e tratamento personalizado

Quando crianças ou adolescentes necessitam de medicamentos psiquiátricos, os médicos frequentemente enfrentam o desafio de dosar com segurança e eficácia.

Nesse contexto, a medicina personalizada, através dos testes farmacogenéticos, têm sido cada vez mais utilizada, pois analisam variantes genéticas que influenciam o metabolismo e o efeito dos medicamentos.

Por meio desses testes, é possível identificar:

  • Quais fármacos são metabolizados mais lenta ou mais rapidamente pelo organismo;
  • Riscos aumentados de efeitos colaterais adversos em determinados medicamentos;
  • Orientações para ajustar doses ou evitar medicações com alto risco para aquele paciente.

Essa é uma forma segura de reduzir as tentativas e erros e de aumentar a resposta positiva aos medicamentos desde o início, melhorando a eficácia terapêutica e promovendo um tratamento mais confiável e centrado na individualidade da criança.

Como a GnTech ajuda no cuidado com os principais transtornos mentais na infância

Ao lidar com principais transtornos mentais na infância, muitas famílias e médicos enfrentam incertezas sobre qual medicação iniciar, qual dose ajustar ou como minimizar efeitos adversos. 

Pensando nisso, a GnTech desenvolveu testes farmacogenéticos que apoiam a tomada de decisão clínica, com exames que mapeiam genes relacionados ao metabolismo fármacos psiquiátricos e trazem relatórios que auxiliam a escolha do medicamento e da dose mais adequada para cada criança ou adolescente. 

Esse caminho personalizado busca reduzir efeitos indesejados, acelerar a resposta e proporcionar uma condução terapêutica mais segura.

Se você quer entender como a GnTech pode colaborar no tratamento, conheça os testes farmacogenéticos para saúde mental e garanta mais qualidade, equilíbrio e bem-estar na vida do seu filho.

Perguntas frequentes sobre principais transtornos mentais na infância

Ficou com alguma dúvida? Então, não deixe de conferir as respostas para as perguntas mais comuns sobre este assunto.

O que é transtorno emocional infantil?

É uma condição em que a criança apresenta dificuldades persistentes de regulação emocional, podendo manifestar ansiedade, tristeza ou irritabilidade que interferem em suas atividades diárias.

Quais os transtornos mais comuns em crianças?

Entre os mais observados estão TDAH, ansiedade infantil, depressão infantil e transtornos de conduta.

Qual o diagnóstico mais comum na infância?

O TDAH costuma ser o diagnóstico mais frequente, por causa de sua visibilidade em escolas e em atividades cotidianas.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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