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Venlafaxina: para que serve e como age no organismo

Venlafaxina é um antidepressivo que regula serotonina e noradrenalina para tratar depressão, ansiedade e transtornos associados.
  • Por Guido Boabaid
  • setembro 23, 2025
  • Tempo: 7 minutos

Você sente que os tratamentos para depressão ou ansiedade que já tentou trouxeram efeitos colaterais indesejados ou não foram efetivos? A venlafaxina é um antidepressivo muito utilizado para aliviar sintomas desses transtornos, mas a resposta varia muito entre as pessoas. 

Essa variação ocorre devido a fatores biológicos, como os neurotransmissores e a genética de cada paciente.

Nesse cenário, a farmacogenética tem sido uma ferramenta importante para auxiliar médicos na definição do tratamento mais adequado. Ela permite prever como o corpo de cada pessoa metaboliza certos fármacos, o que abre caminho para terapias mais seguras e personalizadas.

Se você deseja entender melhor como a venlafaxina atua, quais riscos pode trazer, e de que forma a GnTech contribui para um cuidado mais adaptado ao seu organismo, continue a leitura.

Sumário

  • Venlafaxina: para que é indicado?
  • Como funciona o cloridrato de venlafaxina
  • Quais são os efeitos colaterais da venlafaxina?
  • Por que a venlafaxina emagrece?
  • Venlafaxina e farmacogenética: uso mais seguro e personalizado
  • Venlafaxina e tratamento personalizado é na GnTech
  • Perguntas frequentes sobre venlafaxina

Venlafaxina: para que é indicado?

A venlafaxina é indicada para o tratamento da depressão, ansiedade generalizada, transtorno do pânico e fobia social.

Esse medicamento atua como um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN), ou seja, ao impedir que essas substâncias sejam reabsorvidas pelos neurônios, ele aumenta sua disponibilidade no cérebro. Isso favorece o equilíbrio químico responsável por regular o humor, reduzir os sintomas depressivos e atenuar a ansiedade.

As principais condições para as quais o medicamento é prescrito são:

  • Transtorno depressivo maior: alívio dos sintomas depressivos como apatia, tristeza persistente, falta de energia e desmotivação;
  • Transtorno de ansiedade generalizada: melhora do controle da preocupação excessiva e tensões crônicas;
  • Transtorno do pânico: diminuição da frequência e intensidade das crises de pânico;
  • Fobia social: redução da ansiedade em interações sociais e desempenho em situações públicas.

É importante ressaltar que a escolha do tratamento deve sempre considerar o quadro clínico completo do paciente, assim como seu histórico de resposta a outros antidepressivos.

Mulher segura um copo de água e uma pílula de venlafaxina, antidepressivo usado no tratamento de depressão e ansiedade.

Como funciona o cloridrato de venlafaxina

O cloridrato de venlafaxina atua no cérebro aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina, dois neurotransmissores que agem no controle do humor e da ansiedade.

Ao bloquear a recaptação dessas substâncias, o medicamento melhora a comunicação entre os neurônios e promove o reequilíbrio dos circuitos cerebrais afetados pelos transtornos mentais. Esse mecanismo é o que traz alívio dos sintomas como tristeza profunda, angústia, agitação e medo.

O início dos efeitos varia de pessoa para pessoa, mas geralmente ocorre entre 2 a 4 semanas após o início do uso. 

Diversos fatores, como o metabolismo do paciente, a dose utilizada e o acompanhamento terapêutico adequado, influenciam esse tempo.

Veja alguns cuidados indispensáveis durante o tratamento:

  • O uso da venlafaxina deve ser feito com acompanhamento médico;
  • A dose inicial geralmente é ajustada conforme a tolerância e a resposta do paciente;
  • A interrupção abrupta pode causar sintomas de retirada e deve ser sempre orientada por um profissional.

Quais são os efeitos colaterais da venlafaxina?

A venlafaxina pode causar alguns efeitos adversos, principalmente nas primeiras semanas de uso ou em caso de ajuste de dose.

A maioria dos efeitos é leve a moderada, mas é importante que o paciente conheça os possíveis sintomas e saiba identificar quando é necessário buscar avaliação médica.

Entre os efeitos mais comuns, estão:

  • Náusea;
  • Boca seca;
  • Insônia;
  • Tontura;
  • Sudorese;
  • Perda de apetite.

Além desses, alguns sinais exigem atenção imediata, como:

  • Aumento da ansiedade nas primeiras semanas;
  • Pensamentos autodestrutivos;
  • Palpitações intensas ou alterações na pressão arterial;
  • Convulsões ou reações alérgicas severas.

A avaliação contínua pelo médico é muito importante para ajustar o tratamento conforme a resposta individual, garantindo segurança e bons resultados clínicos.

Por que a venlafaxina emagrece?

A relação entre o uso de venlafaxina e a perda de peso existe, mas não é uma regra. Alguns pacientes relatam emagrecimento durante o tratamento, enquanto outros não percebem alterações na balança.

A perda de peso pode ocorrer por dois motivos principais:

  • Redução do apetite, que é um efeito adverso comum;
  • Diminuição da ansiedade, o que reduz a alimentação compulsiva em alguns pacientes.

É importante compreender que nem todos os pacientes apresentam esse tipo de reação. Em alguns casos, o peso pode permanecer estável ou até aumentar, a depender de fatores como alimentação, estilo de vida e metabolismo individual.

Além disso, nenhum antidepressivo deve ser usado com o objetivo de emagrecer. O foco do tratamento com venlafaxina deve ser o controle dos sintomas dos transtornos psiquiátricos.

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Venlafaxina e farmacogenética: uso mais seguro e personalizado

A farmacogenética permite avaliar como o corpo de cada pessoa responde aos medicamentos, incluindo a venlafaxina. Isso é possível por meio da análise de variantes genéticas que influenciam a metabolização da substância no organismo.

Dessa forma, com o teste PsicoGene Pro, da GnTech, os médicos conseguem:

  • Identificar se o paciente metaboliza a venlafaxina de forma rápida, normal ou lenta;
  • Evitar efeitos adversos desnecessários;
  • Escolher a dose ideal desde o início do tratamento;
  • Reduzir o tempo de tentativa e erro até encontrar o antidepressivo mais adequado.

Esse tipo de análise, que entende o perfil genético de cada pessoa, torna o tratamento personalizado e muito mais seguro. Assim, é possível prever como ela reagirá à medicação antes mesmo de iniciar o uso, evitando complicações e otimizando resultados.

Venlafaxina e tratamento personalizado é na GnTech

A venlafaxina tem uma função importante no tratamento da depressão e de diversos transtornos relacionados à ansiedade. Apesar de seus benefícios, nem todos os pacientes respondem da mesma forma ao medicamento. Por isso, contar com estratégias que individualizam o tratamento é cada vez mais necessário.

A farmacogenética representa esse avanço. Com os testes farmacogenéticos da GnTech, como o PsicoGene Pro, é possível traçar o perfil metabólico do paciente, auxiliando o médico a tomar decisões mais seguras e alinhadas com o DNA de cada pessoa.

Se você busca um tratamento personalizado, que considere as particularidades do seu corpo e reduza riscos, conheça as soluções da GnTech.

Com o PsicoGene Pro, você garante um cuidado individual e mais qualidade de vida desde o início do tratamento.

Perguntas frequentes sobre venlafaxina

A seguir, confira as respostas para as principais dúvidas relacionadas ao uso da venlafaxina.

A venlafaxina causa dependência?

A venlafaxina não causa dependência química, mas a interrupção abrupta do uso pode gerar sintomas de abstinência.

Quanto tempo demora para a venlafaxina começar a fazer efeito?

Os efeitos terapêuticos costumam surgir entre 2 a 4 semanas, mas podem variar conforme o organismo e o tipo de transtorno tratado.

Quais cuidados devo ter ao interromper o uso da venlafaxina?

O paciente deve descontinuar o uso de forma gradual e com orientação médica para evitar sintomas como tontura, irritabilidade e mal-estar.

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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