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Transtorno de ansiedade: causas, sintomas e tratamentos

Conheça aqui tudo sobre o transtorno de ansiedade, suas causas, sintomas e saiba como buscar o tratamento adequado para você.
  • Por Guido Boabaid
  • março 14, 2023
  • 03/07/2025
  • Tempo: 9 minutos

O transtorno de ansiedade tem se tornado cada vez mais frequente na vida das pessoas, impactando diretamente a maneira como elas enfrentam as situações cotidianas. Isso se reflete nas relações pessoais, no ambiente de trabalho e até mesmo na dinâmica familiar.

Muitas vezes, os sintomas podem ser confundidos com o estresse do dia a dia, se manifestando através da dificuldade de concentração, queda de produtividade, isolamento social e tensões que geram conflitos e mal-entendidos. 

Assim, saber reconhecer a diferença entre ansiedade comum e o transtorno de ansiedade, bem como a ansiedade generalizada, é muito importante para auxiliar na busca de bons tratamentos e promover uma vida mais equilibrada.

Continue a leitura para se aprofundar nesse assunto e descobrir maneiras de tratar a ansiedade e cuidar da sua saúde mental.

Sumário

  • O que é o transtorno de ansiedade?
    • Quando a ansiedade é um transtorno?
  • Quais são os 5 tipos de transtorno de ansiedade?
  • Qual exame detecta ansiedade?
  • Como o tratamento pode ajudar a controlar a ansiedade?
    • O uso da genética para orientar o tratamento para ansiedade
  • Conte sempre com ajuda profissional
  • Veja as principais dúvidas sobre transtorno de ansiedade

O que é o transtorno de ansiedade?

O transtorno de ansiedade é um estado emocional caracterizado pela apreensão e expectativa de que algo ruim aconteça, frequentemente acompanhado de reações físicas e mentais desconfortáveis para a pessoa.

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Essa condição é comum e pode estar relacionada a fatores genéticos e neurotransmissores, como dopamina, norepinefrina e serotonina. Além disso, fatores externos, como estresse cotidiano e qualidade de vida, também podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno.

Embora a ansiedade seja uma resposta natural a situações que provocam medo ou dúvida, como mostra um estudo publicado na Revista Brasileira de Psiquiatria, quando esses sentimentos persistem por longos períodos e interferem nas atividades diárias, tornam-se motivo de preocupação.

transtorno de ansiedade

Quando a ansiedade é um transtorno?

A ansiedade é um transtorno quando seus sintomas se tornam frequentes, intensos e impactam de forma negativa o dia a dia e a qualidade de vida da pessoa.

Assim, a diferença entre a ansiedade e o transtorno de ansiedade está na intensidade e na duração dos sintomas. Desse modo, enquanto a primeira pode ser uma resposta ao estresse momentâneo, o transtorno é uma preocupação constante e excessiva.

Confira os sintomas de ansiedade que indicam que esta pode ter se tornado um transtorno:

  • Frequência: a pessoa sente os sintomas de ansiedade diariamente, mesmo em situações que não justificam tal reação;
  • Intensidade: os sentimentos ansiosos e de medo e preocupação são desproporcionais em relação ao que está acontecendo;
  • Impacto na qualidade de vida: os sinais interferem nas atividades diárias, nas relações pessoais e no desempenho profissional.

Quais são os 5 tipos de transtorno de ansiedade?

Os principais tipos de transtorno de ansiedade são o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), o transtorno de pânico, o transtorno de ansiedade social, o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e estresse pós-traumático.

Os sintomas de cada um deles podem se manifestar de várias formas, e quando não tratados adequadamente, podem evoluir para outras condições de transtornos mentais.

Para entender melhor, veja a seguir as características de cada tipo:

  • Transtorno de ansiedade generalizada: caracteriza-se por preocupações excessivas e persistentes sobre diversas situações, por pelo menos seis meses, levando a sintomas como irritabilidade, dificuldade de concentração, alto grau de inquietação, fadiga e humor deprimido;
  • Transtorno de pânico: manifesta-se por ataques súbitos de medo intenso, acompanhados de sintomas físicos, como taquicardia, perda de foco visual e falta de ar;
  • Transtorno de ansiedade social: também chamado de fobia social, causa ansiedade intensa e persistente em situações sociais, levando a pessoa a evitar interações e a um sofrimento antecipado que pode se manifestar através do tremor, suor, rubor e até mesmo alterações de voz;
  • Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): envolve obsessões, pensamentos intrusivos e compulsões, que são comportamentos repetitivos para aliviar a ansiedade;
  • Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): um estado ansioso com expectativa recorrente de reviver uma experiência traumática. Por exemplo, após sofrer um assalto, a pessoa pode temer ser vítima novamente, evitando sair de casa e tendo pesadelos relacionados ao evento.

Qual exame detecta ansiedade?

Para diagnosticar ansiedade, não existe um teste específico, mas sim uma combinação de exames para ansiedade que incluem testes psicológicos e escalas de avaliação.

Um exemplo deles é a Escala de Ansiedade de Hamilton (HAM-A), que ajuda a medir a intensidade dos sintomas e a avaliar o estado emocional do paciente.

Esses métodos são usados de forma complementar por psiquiatras e psicólogos, para fechar o diagnóstico de ansiedade, possibilitando a melhor compreensão da saúde mental geral da pessoa.

Veja alguns dos principais métodos utilizados como testes de ansiedade:

  • Entrevistas clínicas: conversas com um profissional para entender os sintomas e a história do paciente;
  • Escalas de avaliação: instrumentos como a Escala de Ansiedade de Hamilton, Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Escala de Ansiedade e Depressão (HADS), que quantificam a intensidade dos sintomas;
  • Questionários: perguntas que ajudam a identificar padrões de comportamento e sentimentos relacionados à ansiedade.

É importante ressaltar que quem realiza o diagnóstico é um especialista qualificado, capaz de interpretar os resultados e elaborar um plano de ação adequado para conduzir o tratamento.

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Se você suspeita que está enfrentando um transtorno de ansiedade, buscar ajuda profissional é um passo importante para retomar sua saúde mental.

Está gostando do conteúdo? Confira mais sobre o assunto:

  • Saiba se a ansiedade é genética e entenda a influência da hereditariedade
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Como o tratamento pode ajudar a controlar a ansiedade?

O tratamento para o transtorno de ansiedade ajuda as pessoas a gerenciarem os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Seguindo a terapêutica apropriada, elas conseguem retomar suas atividades diárias e viver de maneira mais tranquila em poucas semanas. Mas para isso, é preciso buscar ajuda profissional e encontrar a abordagem que melhor se adapta a você.

Hoje, as principais opções de tratamento são:

  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC): ajuda os pacientes a identificar e modificar padrões de pensamento negativos, promovendo novas formas de lidar com a ansiedade;
  • Medicação: ansiolíticos e outros medicamentos podem ser prescritos para aliviar os sintomas, dando mais suporte durante o tratamento.

Em caso de uso de medicação, os testes farmacogenéticos conseguem personalizar o uso, ajustando a dosagem de acordo com as necessidades individuais do paciente. Isso garante que o tratamento seja mais adequado e uma redução dos efeitos colaterais.

O uso da genética para orientar o tratamento para ansiedade

Assim como alguns genes podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno de ansiedade, outros podem ajudar na condução do tratamento.

Isso é possível graças ao teste farmacogenético, que analisa como os genes do paciente interferem na resposta, metabolismo e toxicidade dos medicamentos, por meio do sequenciamento do DNA.

Esses testes auxiliam os médicos a direcionarem o tratamento para ansiedade, e outras condições psiquiátricas. Com essa análise, o exame revela as tendências de comportamento dos fármacos no organismo do paciente de forma personalizada. 

Além disso, os resultados informam quais medicamentos ansiolíticos, antidepressivos, psicoestimulantes e antipsicóticos tendem a apresentar melhores resultados e quais podem causar mais efeitos colaterais, além de possibilitar o ajuste de dosagem com farmacogenética.

No entanto, é importante que outras informações clínicas se correlacionem para uma prescrição mais assertiva.

Um estudo publicado no Journal of Psychiatric Research destacou os benefícios do teste e como ele funciona. Os resultados mostraram que houve uma resposta e remissão de sintomas de forma considerável em pacientes que não respondiam ao tratamento antes do redirecionamento com o teste farmacogenético.

Para entender na prática, veja como foi a experiência da Cristiana Oliveira:

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Conte sempre com ajuda profissional

Buscar ajuda profissional é um passo importante para lidar com o transtorno de ansiedade. Para isso, profissionais como médicos psiquiatras e psicólogos, são os mais qualificados para ajudar você a enfrentar os desafios diários dessa condição e a retomar sua saúde mental.

Além disso, os testes farmacogenéticos podem ser uma ferramenta complementar no seu tratamento, pois ajustam a medicação às suas necessidades específicas, tornando o processo mais tranquilo e rápido.

Conheça os testes da GnTech e descubra como eles podem fazer a diferença na sua qualidade de vida e bem-estar.

Veja as principais dúvidas sobre transtorno de ansiedade

Confira, a seguir, as respostas para as perguntas mais comuns sobre ansiedade.

Quais são os 6 tipos de ansiedade?

Os 6 tipos de ansiedade são: Transtorno de Pânico, Agorafobia, Fobias Específicas, Transtorno de Ansiedade Social ou fobia social, Transtorno de Ansiedade Generalizada e Transtorno de Ansiedade de Separação.

O que é TAG e TOC?

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), caracteriza-se por preocupações excessivas e persistentes. Já o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), é a ocorrência de pensamentos intrusivos e comportamentos repetitivos.

Qual é o tipo de ansiedade mais forte?

O transtorno de pânico é considerado um dos tipos mais intensos de ansiedade, pois provoca crises súbitas de medo intenso e sintomas físicos debilitantes, como palpitações e falta de ar.

Qual o órgão mais afetado pela ansiedade?

O cérebro é o órgão mais afetado, pois é responsável por regular as emoções e as respostas ao estresse. Além disso, a ansiedade também pode impactar o sistema cardiovascular e o sistema digestivo

Foto de Guido Boabaid

Guido Boabaid

Psiquiatra e Psicoterapeuta. CEO e fundador da GnTech, Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Unisul - Pedra Branca. Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. Mais de 1.000 casos clínicos guiados pelo Teste Farmacogenético.

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